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Estado de Minas

Ministra Carmen L�cia visita o centro de opera��es que monitora a situa��o da chuva em BH

Procurador-geral de Justi�a, Ant�nio Tonet, tamb�m esteve no COP e cobrou obras que minimizem os efeitos dos temporais na capital


postado em 24/01/2020 14:28 / atualizado em 24/01/2020 15:30

Tonet e Cármen Lúcia acompanham, ao lado de Kalil, os trabalhos da força-tarefa (foto: Aissa Mac/ESP//EM/D.A. Press )
Tonet e C�rmen L�cia acompanham, ao lado de Kalil, os trabalhos da for�a-tarefa (foto: Aissa Mac/ESP//EM/D.A. Press )
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) C�rmen L�cia visitou nesta sexta-feira o Centro Integrado de Opera��es de Belo Horizonte (COP-BH) e acompanhou os trabalhos da for�a-tarefa que monitora a situa��o da chuva.

A ministra, que � natural de Montes Claros, no Norte de Minas, conversou com a imprensa e prestou apoio aos belo-horizontinos. “Vim para me solidarizar e saber o que n�s, cidad�os, podemos fazer para evitar que outras situa��es como estas de risco, causadas por chuvas e, em grande parte, por situa��es de obras p�blicas, n�o se repitam e principalmente que os vulner�veis n�o fiquem em desvalia nesta hora", afirmou C�rmen L�cia.

Logo em seguida, a ministra se reuniu a portas fechadas com o prefeito Alexandre Kalil (PSD). O prefeito n�o falou com a imprensa. 

Procurador-geral de Justi�a

 
O procurador-geral de Justi�a, Ant�nio S�rgio Tonet, tamb�m esteve na manh� desta sexta-feira (24) no COP-BH. No local, Tonet observou os trabalhos da for�a-tarefa e acompanhou a situa��o das obras priorizadas pela prefeitura para solucionar os problemas com a chuva.

Desde quinta-feira, o prefeito Alexandre Kalil transferiu seu gabinete para o COP. L�, representantes de diversos �rg�os da administra��o municipal e estadual est�o reunidos para fiscalizar e atuar nas ocorr�ncias – em decorr�ncia das chuvas – que se espalham pela cidade. 

“J� h� um cronograma de obras que foi elaborado pelo munic�pio. N�s estamos acompanhando e cobrando que essas obras sejam realizadas no prazo mais curto poss�vel, para que nos pr�ximos anos os problemas n�o ocorram com tanta intensidade pelo menos”, afirmou o procurador. Segundo ele, esses projetos s�o necess�rios “se n�o para resolver um problema como este, uma chuva inesperada como essa, que as chuvas em �pocas normais sejam solucionadas por essas obras”.  


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