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Estado de Minas

Professores da rede municipal de BH aprovam greve para depois do carnaval

Categoria reivindica aumento de sal�rio e cumprimento de acordo feito com a prefeitura no final do ano passado


postado em 19/02/2020 19:50 / atualizado em 19/02/2020 20:00

Professores também entraram em greve no final do ano passado(foto: Sind-Rede-BH/Divulgação)
Professores tamb�m entraram em greve no final do ano passado (foto: Sind-Rede-BH/Divulga��o)

Professores da rede de ensino de Belo Horizonte decidiram, em assembleia realizada nesta quarta-feira, entrar em greve a partir da pr�xima quinta-feira, data em que aulas voltam depois do recesso de carnaval. A categoria reivindica aumento no valor dos vencimentos, al�m do pagamento de parcelas atrasadas.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Educa��o da Rede P�blica de Belo Horizonte (Sind-REDE/BH), a prefeitura deve seguir a Lei do Piso Salarial Nacional da Educa��o, reajustado em 12,84% em 2020. Com a mudan�a, os vencimentos dos professores municipais estariam abaixo do valor nacional, “mesmo considerando a jornada de 22h30min de trabalho por semana”, informou, por meio de nota.

Al�m disso, os professores reclamam que, em 2019, o piso foi reajustado em 4,17%, enquanto a infla��o registrada no per�odo foi de 4,31%. Ainda de acordo com os servidores, o plano de sa�de a que a categoria tem direito sofreu reajuste de 9,7% em 2019.

Por fim, os professores reivindicam o pagamento das parcelas atrasadas dos vencimentos. Segundo o sindicato, a PBH ainda n�o pagou a parcela referente a janeiro. 

No final do ano passado, os professores paralisaram os servi�os durante 16 dias, tamb�m reivindicando reajuste salarial. Na �poca, a prefeitura prop�s reajuste salarial acumulado de 7,2% para funcionalismo. O �ndice representava a recomposi��o da infla��o acumulada no per�odo 2017/2020. 

O aumento seria concedido em duas vezes, sendo 3,78% a partir de janeiro de 2020, referente � infla��o de 2019, e, em dezembro de 2020, outros 3,30%, relativos � infla��o at� a data da concess�o, resultando no acumulado de 7,2%.

O Estado de Minas entrou em contato com a Prefeitura de Belo Horizonte, que alegou que ainda n�o foi notificada sobre a decis�o da categoria.

*Estagi�rio sob supervis�o da editora Liliane Corr�a


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