
A categoria reivindica aos parlamentares da Casa a derrubada do veto do governador Zema �s Emendas ao Projeto de Lei (PL) 1.451/2020, que garantem isonomia salarial a todo funcionalismo p�blico e o Piso Salarial Profissional Nacional � Educa��o.
"A coordena��o-geral do sindicato apresentou o percentual de 69% das escolas estaduais atingidas pela greve, com aumento das institui��es totalmente paralisadas. Ressaltou-se que o movimento cresce em todo estado e constr�i unidade com o funcionalismo para exigir a valoriza��o do servi�o p�blico e dignidade remunerativa", informou o sindicato por meio de nota.
Mesmo com o an�ncio do governo do Estado sobre o pagamento do 13° 2019 aos profissionais que recebem at� R$ 3 mil l�quidos, a categoria afirmou que n�o � suficiente pois cerca de 50 mil trabalhadores seguiriam sem direito.
Ap�s a vota��o, foi aprovado uma nova assembleia que ocorrer� em 18 de mar�o.
A Secretaria de Estado de Educa��o de Minas Gerais (SEE/MG) reafirma que respeita o direito constitucional de greve dos servidores da Educa��o do Estado e reitera que tem mantido um di�logo franco e aberto com representantes sindicais.
O balan�o apurado nesta quinta-feira apontou que cerca de 90% das escolas p�blicas estaduais mineiras tiveram funcionamento normal ou parcial. A taxa de resposta para o levantamento da SEE/MG foi de 94,8%, de um total de 3.613 unidades escolares do Estado.
A Secretaria de Estado de Planejamento e Gest�o (Seplag) informa que vem recebendo e dialogando com representantes dos sindicatos de todas as categorias. Com o an�ncio do pagamento do 13º sal�rio, feito pelo Governo de Minas Gerais, nesta quinta-feira (12/03), para mais um grupo de servidores, 81% dos profissionais da educa��o j� ter�o sido contemplados com o benef�cio.
"A Seplag informa, ainda, que a remunera��o inicial na rede estadual � de R$ 2.135,64 para a carga hor�ria vigente de 24 horas semanais. Considerando a proporcionalidade sobre o valor do vencimento b�sico, equivale a R$ 3.304,23 para uma jornada de 40 horas, atendendo � legisla��o nacional", informou.
Belo Horizonte
Na capital mineira, o impasse da categoria com a prefeitura gira em torno do pagamento do piso salarial nacional e da manuten��o da carreira dos professores.
Nessa quarta-feira, a categoria tamb�m votou pela continuidade da greve. A greve dos professores da rede municipal de BH persiste desde o fim de fevereiro.
Entretanto, o Tribunal de Justi�a de Minas Gerais (TJ-MG) determinou pela a ilegalidade da greve dos professores da rede municipal e aumentou a multa para o descumprimento da ordem judicial de R$ 1 mil para R$ 50 mil por dia.