
A medida abrange estudantes que estejam entre o 5 e 6º per�odos, matriculados em universidades p�blicas ou privadas. Eles atuariam sob supervis�o de um m�dico respons�vel, em cidades pr�ximas � que o aluno reside, a fim de n�o onerar nos custos de deslocamento.
O presidente da Associa��o M�dica Brasileira (AMB) e da Confedera��o M�dica Ibero-Latina-Americana, Lincoln Ferreira, avaliou para o Estado de Minas a proposta e acredita que ela dar� uma vaz�o maior nos atendimentos aos pacientes com a COVID-19 pelo pa�s.
“Sabemos que � uma doen�a muito contagiosa, sobretudo em determinadas faixas et�rias. A medida dar� uma vaz�o (nos atendimentos) se a gente tiver uma grande incid�ncia de casos no pa�s. Os estudantes nesta fase est�o aptos a fazer exames f�sicos, por exemplo. No ponto de vista m�dico, eles t�m condi��es de solicitar exames e adiantar atendimentos”, disse.
Os estudantes convocados receber�o um curto treinamento. Lincoln ressalta que todos ter�o de estar munidos com Equipamentos de Seguran�a Individual (EPI’s) para garantir a seguran�a coletiva e evitar a dissemina��o da doen�a.
Apesar da a��o, o m�dico recomenda a todos que se recolham. “A solu��o � evitar contato de qualquer natureza, que as pessoas saiam o m�nimo poss�vel. O que puder ser adiado, pois a gente reduz a velocidade de circula��o do v�rus, pois sen�o sobrecarrega o sistema”, concluiu.
A proposta foi apresentada ao Minist�rio da Educa��o, uma vez que os servi�os dos estudantes podem ser transformados em horas complementares. A resposta sai nesta sexta-feira, �s 16h.