
Segundo o delegado
Gustavo Barletta
, respons�vel pela opera��o, ao cruzar algumas informa��es, a pol�cia percebeu que, possivelmente, tratava-se de algumas pessoas que j� estavam sendo monitoradas pelo
Departamento de Investiga��o de Crimes contra o Patrim�nio
(Depatri).
“Percebemos que, pela forma de atuar de algumas pessoas que l� estavam, possivelmente tratava-se de uma associa��o criminosa que atua no centro-norte do estado e tamb�m em outras localidades, como por exemplo, Sete Lagoas”, indicou o delegado.
“Conseguimos encontrar grande parte do material roubado. Os criminosos tiraram cerca de 20% da carga dos caminh�es roubados. Antes de recuperar a maioria dos pertences, o preju�zo total para o dono da empresa girava em torno de R$ 440 mil”, afirmou.
Segundo Barletta, a pol�cia acredita que os criminosos tinham informa��es privilegiadas da rotina no interior da empresa. “H� ind�cios de que uma pessoa envolvida no crime sabia sobre o dia a dia da empresa”, explicou.
*Estagi�rio sob supervis�o da editora Liliane Corr�a