
Durante homenagem � t�cnica de enfermagem Maria Aparecida Andrade, m�dicos, enfermeiros, t�cnicos e fisioterapeutas do Hospital Alberto Cavalcanti denunciaram a falta de EPIs, de testes preventivos e a falta da dispensa de trabalhadores com comorbidades de suas fun��es.
“Tenho not�cia do �bito que ocorreu com uma profissional da �rea de sa�de. Lamento muito me solidarizo com a fam�lia dela, ela foi afastada assim que teve qualquer suspeita, no dia 5 de abril, e ficou totalmente fora das atividades profissionais. Qualquer profissional da sa�de que, por ventura, se aproxime do grupo de risco ele pode pedir a suspens�o do seu trabalho na �rea cl�nica e ir para alguma �rea administrativa”, garantiu o governador.
Zema fez duras cr�ticas aos profissionais que fizeram as den�ncias e chamou os relatos de fact�ides. “N�o procede de forma alguma. Todas as unidades da rede Fhemig est�o abastecidas com equipamentos de prote��o individuais. N�o h� hoje nenhum obst�culo ao profissional que est� exercendo, com seguran�a, as suas fun��es.”, acrescentou.
Primeira morte em Contagem
Maria Aparecida de Andrade, tinha 53 anos, e era servidora da Prefeitura de Contagem e do governo estadual. Ela trabalhava na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Ressaca, vinculada ao Executivo municipal e na Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), no Hospital Alberto Cavalcanti, em Belo Horizonte.
Ela havia sido diagnosticada com infec��o pelo novo coronav�rus em 8 de abril. Segundo a Prefeitura de Contagem, cinco dias ap�s ser afastada do trabalho, Maria Aparecida de Andrade procurou atendimento na UPA Ressaca e foi transferida para o Hospital Municipal de Contagem.
* Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira