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Estado de Minas

Zema rebate den�ncias: 'N�o h� obst�culos para profissionais da sa�de exercerem suas fun��es'

Governador desmentiu den�ncias do sindicato que representa a categoria, feitas durante homenagem a uma t�cnica de enfermagem que morreu v�tima do coronav�rus


postado em 24/04/2020 12:53 / atualizado em 24/04/2020 13:45

(foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
(foto: Pedro Gontijo/Imprensa MG)
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, classificou como descabidas den�ncias de falta de EPIs (equipamento de prote��o individual) feitas por profissionais da sa�de e pela Associa��o Sindical dos Trabalhadores em Hospitais (Asthemg e Sindpros), durante ato que homenageou uma t�cnica de enfermagem que morreu v�tima do coronav�rus. “Afirmo com toda certeza que � algu�m querendo holofotes, querendo chamar aten��o.” , declarou em entrevista � r�dio BandNews nesta sexta-feira (24).
 
Durante homenagem � t�cnica de enfermagem Maria Aparecida Andrade, m�dicos, enfermeiros, t�cnicos e fisioterapeutas do Hospital Alberto Cavalcanti denunciaram a falta de EPIs, de testes preventivos e a falta da dispensa de trabalhadores com comorbidades de suas fun��es.

“Tenho not�cia do �bito que ocorreu com uma profissional da �rea de sa�de. Lamento muito me solidarizo com a fam�lia dela, ela foi afastada assim que teve qualquer suspeita, no dia 5 de abril, e ficou totalmente fora das atividades profissionais. Qualquer profissional da sa�de que, por ventura, se aproxime do grupo de risco ele pode pedir a suspens�o do seu trabalho na �rea cl�nica e ir para alguma �rea administrativa”, garantiu o governador.

Zema fez duras cr�ticas aos profissionais que fizeram as den�ncias e chamou os relatos de fact�ides. “N�o procede de forma alguma. Todas as unidades da rede Fhemig est�o abastecidas com equipamentos de prote��o individuais. N�o h� hoje nenhum obst�culo ao profissional que est� exercendo, com seguran�a, as suas fun��es.”, acrescentou.

Primeira morte em Contagem

Maria Aparecida de Andrade, tinha 53 anos, e era servidora da Prefeitura de Contagem e do governo estadual. Ela trabalhava na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Ressaca, vinculada ao Executivo municipal e na Funda��o Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig), no Hospital Alberto Cavalcanti, em Belo Horizonte.

Ela havia sido diagnosticada com infec��o pelo novo coronav�rus em 8 de abril. Segundo a Prefeitura de Contagem, cinco dias ap�s ser afastada do trabalho, Maria Aparecida de Andrade procurou atendimento na UPA Ressaca e foi transferida para o Hospital Municipal de Contagem.
 
 
* Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira 


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