
“Queremos uma interven��o militar com Bolsonaro no poder”, disse o palestrante e m�sico Giovanni Fiorini, de 56. “Esse encontro � para refor�ar os movimentos ‘fora Maia’, ‘fora Kalil’. Poderia ser direita ou esquerda no poder, tanto faz, somos contra a corrup��o. Concordo com os pedidos de interven��o e queremos tamb�m a volta ao trabalho”, disse Newton Monteiro, empres�rio, de 47, que participava com uma m�scara escrito “Fora Kalil”.
O Estado de Minas acompanhou a manifesta��o entre 14h e 15h e o n�mero de envolvidos n�o passou de 20 nesse hor�rio. Uma carreta estava programada para se iniciar pelas ruas da cidade �s 16h. Um carro de som estava no local, repetindo mensagens como “Queremos trabalhar, liberem as escolas”, “Quero cuidar dos meus pais, liberem o trabalho” e “a fome mata mais que coronav�rus”.
N�o havia cartazes e as palavras de ordem de um manifestante eram contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Alguns carros que passavam apoiavam o movimento, com buzinas, enquanto outros provocavam. Um chegou a gritar “Lula”. O clima era pac�fico e a pol�cia militar acompanhava a manifesta��o. A pedidos dos policiais, o carro de som instruiu os manifestantes a colocar as m�scaras, j� que nem todos estavam se protegendo. Segundo um dos oficiais, a situa��o ser� relata ao Minist�rio P�blico.