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Estado de Minas CASO EM CONSOLA��O

'Ningu�m est� acima da lei', diz major Santiago sobre advogados presos

Porta-voz da PM defendeu os militares que estavam no batalh�o, mas diz que os envolvidos ser�o punidos se houver irregularidade no caso em Consola��o, no Sul de Minas


postado em 28/05/2020 15:03 / atualizado em 28/05/2020 17:43

O porta-voz da Pol�cia Militar, major Fl�vio Santiago, divulgou um v�deo nesta quinta-feira em que d� novos detalhes sobre o caso dos dois advogados presos por desacato a militares no Batalh�o de Consola��o, na comarca de Parais�polis, no Sul de Minas. No v�deo, ele defendeu os militares e disse que a PM estar� sempre � frente na restaura��o da ordem.
 
O major disse que o fato ser� devidamente investigado e, caso haja irregularidade, os envolvidos ser�o punidos: “� importante frisar que ningu�m est� acima da lei. Em qualquer ruptura da ordem, � a pol�cia militar quem faz essa restaura��o. Independentemente de lugar, a pol�cia militar estar� tomando as provid�ncias necess�rias. Se houve qualquer excesso na ocorr�ncia, j� h� um processo apurat�rio em andamento, e as medidas ser�o tomadas dentro da legalidade”. 

Os dois advogados foram ao batalh�o para apurar os fatos sobre policiais que teriam parado um cliente de forma evaziva numa blitz. Eles relataram ter sido agredidos e imobilizados pelos policiais que estavam no batalh�o. Um deles teria sido jogado no ch�o, levando v�rios socos no peito e no est�mago. Eles passaram por exames de corpo de delito, que teriam constatado as agress�es. 
 
Um dos advogados alega ter sido agredido e imobilizado por militares durante exercício da profissão(foto: Reprodução)
Um dos advogados alega ter sido agredido e imobilizado por militares durante exerc�cio da profiss�o (foto: Reprodu��o)
 
Na vers�o de Fl�vio Santiago, os advogados foram agressivos no contato com os policiais: “O tom de voz dos advogados come�a a aumentar. Eles desacatam os policiais e acabam sendo presos. No momento dessa condu��o, um terceiro aparece, chamado por eles, um advogado, e diz 'Voc�s n�o v�o presos, n�o, vem para c�', tentando arrebatar os presos. Os policiais parlamentam, ele desataca tamb�m os policiais militares e tamb�m � preso. A pol�cia militar no local chama a OAB, que comparece atrav�s de um advogado, da subse��o de Cambu�, que acompanha o desenrolar da ocorr�ncia”.

A OAB j� acionou o Minist�rio P�blico de Minas para instaura��o de a��o penal contra os militares envolvidos na ocorr�ncia, j� que, por lei, os advogados n�o podem ser presos no exerc�cio da profiss�o. O �rg�o tamb�m acionou a Corregedoria da Pol�cia Militar para aplicar san��es administrativas aos militares. 



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