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Estado de Minas SA�DE BUCAL

Saiba se voc� pode ir ao dentista durante a pandemia de coronav�rus

Os atendimentos odontol�gicos continuam, por�m com alguns cuidados para evitar a propaga��o da COVID-19


postado em 28/05/2020 14:53

 

(foto: Reprodução Letras Comunicação )
(foto: Reprodu��o Letras Comunica��o )

Com a pandemia do novo coronav�rus, os dentistas fazem parte de um grupo suscet�vel a contrair a doen�a. Entretanto, por ser um servi�o essencial, esses profissionais n�o podem parar de trabalhar. Ent�o, como est�o sendo os atendimentos odontol�gicos durante a pandemia?

 

No come�o da pandemia no Brasil, as cl�nicas odontol�gicas foram fechadas, e os dentistas s� poderiam antender urg�ncias ou em�rgencias. Entretanto, com tempo, surgiu a necessidade de retomada dos atendimentos rotineiros. Essa fiexibiliza��o est� sendo gradual, e os dentistas precisam continuar tomando cuidados para evitar a propaga��o da COVID-19. 

 

Em Minas Geraisconsult�rios e cl�nicas odontol�gicas podem continuar a trabalhar conforme a avalia��o do profissional. Ou seja, os dentistas podem atender os pacientes que precisam de tratamento. O Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais (CRO-MG) completa que o profissional deve avaliar o caso.


O presidente do CRO-MG, Raphael Castro Mota, explica que, conforme a legisla��o federal, as atividades de sa�de s�o classificadas como servi�os essenciais em todo o territ�rio nacional e, por isso, n�o podem parar.

 

“Dessa forma, evita-se que o paciente procure atendimento apenas em est�gios mais avan�ados e acabe sendo contaminado em algum hospital. Assim, essas pessoas – que moram com integrantes do grupo de risco – poderiam levar a doen�a para dentro de casa, por exemplo”, explica o cirurgi�o-dentista Thiago Penna. 

Milton Gomes do Carmo J�nior, cirurgi�o-dentista e propriet�rio da Mil Odontologia e Est�tica, tomou uma s�rie de medidas para equipar seu consult�rio frente �s novas regras apresentadas pelo CRO-MG. Antes mesmo de chegar � cl�nica, ao entrar em contato, seja via telefone, whatsapp ou por redes sociais, o paciente passa por uma esp�cie de teleconsulta, momento em que � verificado seu estado geral de sa�de e o principal motivo de queixa. “O coronav�rus veio para ficar, n�o resta a menor d�vida. Antes mesmo da pandemia, j� t�nhamos acesso a v�rios artigos cient�ficos e adot�vamos uma s�rie de medidas de seguran�a.”

 

Na Mil Odontologia, os profissionais medem a temperatura dos pacientes antes da consulta (foto: Mil Odontologia/Divulgação )
Na Mil Odontologia, os profissionais medem a temperatura dos pacientes antes da consulta (foto: Mil Odontologia/Divulga��o )
 

 

Al�m da obrigatoriedade da m�scara, sugere-se ao paciente que ele v� sozinho ao consult�rio e, de prefer�ncia, respeitando a hora marcada. “Quanto menos pessoas na recep��o, menor � a chance de contamina��o”, explica o especialista. Logo na entrada, os sapatos s�o submetidos � desinfec��o qu�mica e recomenda-se que o paciente lave as m�os no toalete, com �gua e sab�o (do cotovelo para baixo). Depois disso, � aconselhado que o paciente remova a m�scara que trouxe da rua, acondicione o em saco pl�stico e lave bem o rosto com agua e sab�o. H� �lcool em gel em todas as �reas comuns. 

Ao retornar � recep��o, a temperatura � medida por uma atendente tamb�m devidamente equipada de face shield (prote��o facial), m�scara, luvas e �culos. J� na sala de atendimento, os objetos de uso pessoal s�o colocados em um local espec%u0129fico e o paciente se veste, al�m da m�scara, de �culos de prote��o, touca e babador descart�vel. Posteriormente, � atendido pelo cirurgi�o-dentista, igualmente paramentado. 

Cuidados no consult�rio


Apesar da libera��o dos atendimentos, os cuidados para evitar a propaga��o da COVID-19 continuam. “Devemos atender apenas um paciente por vez, sem acompanhante. Exceto em casos espec�ficos ou com crian�as, que podem ser acompanhadas apenas por um adulto. Os atendimentos devem ser agendados com hor�rios intercalados para que o consult�rio receba um paciente por vez. N�o podemos esquecer da higieniza��o padr�o com �gua e sab�o, o uso do �lcool em gel e das m�scaras, al�m de equipamentos e ambiente completamente esterilizados”, ressalta Penna.

 


Al�m disso, o conselho mineiro estabeleceu como obrigat�ria a utiliza��o de m�scara de prote��o pelos pacientes na recep��o dos consult�rios, distanciamento de dois metros, aferi��o da temperatura na chegada e an�lise pr�via, por telefone ou outro meio eletr�nico, das condi��es de sa�de do paciente.

Para facilitar a orienta��o dos profissionais, o CRO-MG publicou, em seu instagram oficial, uma s�rie de cartilhas explicando como devem ser os atendimentos.


Outros estados brasileiros tamb�m est�o flexiblizando os atendimentos odontol�gicos. Em S�o Paulo, o CRO-SP permitiu os atendimentos de pacientes que n�o fazem parte do grupo de risco – quem integra o grupo de risco s� pode ser atendido em casos de urg�ncias.

 

*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina


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