
Amaral atualizou os n�meros de ocupa��o dos leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e em enfermarias no estado. O secret�rio disse que Minas, atualmente, tem condi��es de encaminhar pacientes de regi�es que registram alto �ndice de ocupa��o para outros lugares que tenham maior oferta de leitos.
“Em rela��o � ocupa��o, a primeira vis�o que precisamos ter � da ocupa��o do estado como um todo, uma vez que o sistema de sa�de � �nico e n�s podemos migrar pacientes. Se tivermos uma regi�o com ocupa��o muito grande, temos condi��o de encaminhar pacientes para outros regi�es. Numa vis�o global do estado, estamos com 69,9% de ocupa��o nas terapias intensivas e de 68,43% em leitos cl�nicos. Acompanhamos a ocupa��o. Quando come�a a aumentar numa determinada regi�o, n�s ficamos atentos no que est� acontecendo ali e levantamos todos os dados da ocupa��o”, afirmou Amaral.
O secret�rio disse que, como o estado controla o n�mero de leitos dispon�veis por meio do sistema SUSf�cil, pode acontecer de algum paciente ter alta m�dica e o fato n�o constar no programa. De toda forma, Carlos Eduardo Amaral garantiu que Minas tem um �ndice para acender o ‘estado de alerta’, que � uma ocupa��o acima de 90%.
“Se essa ocupa��o come�ar a passar de 90%, ficando fixa, e n�o tiver um motivo maior, ou seja, uma demanda crescente, isso sim nos chama a aten��o de passarmos para outras fases no sentido do plano de conting�ncia”, destacou.
Assim como em outras oportunidades, Amaral voltou a defender a continuidade do isolamento social no estado, com todas as medidas de precau��o tomadas, como a higieniza��o constante de m�os.
“Gostaria de enfatizar, que efetivamente, precisamos manter, enquanto estado, o isolamento. Tenho falado toda coletiva: o isolamento por si s� � a �nica medida que vai garantir menos casos. Podemos discutir a quantidade e intensidade do isolamento, como ser�o as ondas do Minas Consciente. Isso sim podemos ter discuss�o, porque � din�mico. Mas pensar em n�o ter isolamento, n�o � poss�vel e n�o � aceit�vel”, concluiu.