
30 de maio para R$ 4,014 em 15 de junho, um aumento de 1,26%. A varia��o do etanol foi de R$ 2,536 para R$ 2,649, um acr�scimo de 4,46%. Entre os 165 postos pesquisados, o pre�o m�nimo registrado da gasolina foi de R$ 3,794, enquanto o m�ximo foi de R$ 4,499; do etanol, R$ 2,439 e R$ 2,999, respectivamente.
Segundo o levantamento, o pre�o m�dio da gasolina saltou de R$ 3,964 em Com o novo pre�o, o etanol passa a corresponder 66% do valor da gasolina e, com isso, segue mais vi�vel para o bolso do consumidor.
Para o economista Feliciano Abreu, coordenador do site Mercado Mineiro, fatores diferentes motivaram os aumentos. "Se trata de uma recomposi��o de pre�os. Com a flexibiliza��o do isolamento, a demanda aumentou. O mercado externo tamb�m teve aumento de demanda, ent�o a Petrobras tamb�m seguiu esse fluxo", explica.
Abreu ainda afirma que a tend�ncia � de que o pre�o m�dio siga aumentando. "Se temos cada vez mais carros na rua, temos mais combust�vel queimando e, consequentemente, um reaquecimento da demanda. O consumidor precisa avaliar se realmente precisa abastecer e, se sim, ir aos poucos, n�o encher o tanque de jeito nenhum. Isso � est�mulo de consumo e faz o pre�o disparar", alerta.
O aumento do pre�o dos combust�veis reflete em toda a cadeia produtiva, j� que s�o a base da log�stica brasileira. "Por isso, temos que fazer nossa parte e consumir somente o m�nimo necess�rio para que n�o haja ainda mais aumento. Se as pessoas continuarem saindo de casa, os pre�os v�o subir e em breve nem ter�o condi��o de pagar", conclui.
* Estagi�rio sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira