
Os primeiros a chegar ao local foram policiais militares, que encontraram uma mulher desesperada, a m�e da v�tima. Ela dizia n�o entender por que o filho tinha sido assassinado com tamanha viol�ncia.
Ao colherem depoimentos, os policiais ficaram sabendo que os matadores seriam tr�s pessoas que estavam num Fiat Uno branco. N�o foi poss�vel a identifica��o de nenhum deles por estarem de m�scaras contra o COVID-19. Segundo relato das testemunhas, os homens estacionaram o carro bruscamente e sa�ram atirando contra a v�tima, fugindo em seguida.
Nas primeiras investiga��es, os militares descobriram que Mateus estaria jurado de morte por um presidi�rio condenado por tr�fico de drogas. Ele foi identificado apenas pelo primeiro nome, Adalberto, que queria um acerto de contas com o jovem por uma d�vida de drogas. O acusado cumpre pena na Penitenci�ria N�lson Hungria.
Os policiais receberam tamb�m a den�ncia de que a mandante do crime seria uma mulher que mora no Aglomerado M�e dos Pobres, e que se chamaria Jenifer. Ela seria namorada de Adalberto. No local do crime foram recolhidas 11 c�psulas de balas de uma arma de 9 mil�metros, de uso exclusivo das For�as Armadas.
Todos os dados foram passados para os policiais civis, que requisitaram, tamb�m, os v�deos capturados por c�meras existentes no local da execu��o.