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Estado de Minas ''PERSEGUI��O''

Defesa de advogado foragido nega que ele mandou matar colega

Defensores alegam que acusado ''est� sendo coagido, perseguido e amea�ado'' e informam que inoc�ncia ser� provada durante o processo


23/06/2020 19:38 - atualizado 23/06/2020 20:02

Thiago Fonseca Carvalho está foragido, mas defesa nega acusação(foto: Reprodução/Polícia Civil)
Thiago Fonseca Carvalho est� foragido, mas defesa nega acusa��o (foto: Reprodu��o/Pol�cia Civil)

 

Os defensores do advogado Thiago Fonseca Carvalho, de 33 anos, suspeito de mandar matar o colega Juliano Cesar Gomes, de 37, tamb�m profissional do direito, informou que o acusado � v�tima de persegui��o.

 

Em nota enviada ao Estado de Minas, os advogados Bruno Correa e T�mita Tavares informam que o cliente deles "est� sendo coagido, perseguido e amea�ado".

 

Tamb�m esclarecem que os fatos noticiados pela imprensa, com base em informa��es repassadas pela Pol�cia Civil, "n�o condizem com a verdade real".

 

"Sua inoc�ncia ser� devidamente comprovada durante a persecu��o penal", completa a defesa de Thiago Fonseca Carvalho.

 

Thiago est� foragido e � acusado pela pol�cia de mandar matar Juliano Cesar Gomes, seu colega de profiss�o. A v�tima desapareceu em 23 de maio e s� foi encontrada em 8 de junho.

 

O corpo estava escondido em uma fazenda localizada na cidade de Funil�ndia, na Regi�o Central de Minas Gerais.

 

No dia 19 de junho, a Pol�cia Civil divulgou em suas redes sociais uma foto de Thiago para obter informa��es sobre o paradeiro dele. Dois comparsas, apontados pela pol�cia como executores do assassinato de Juliano, j� foram presos.

 

 

 

Queima de arquivo

 

Inicialmente, a pol�cia trabalhou com a possibilidade de latroc�nio, o roubo seguido de morte. Isso porque o carro de Juliano foi encontrado um dia depois do desaparecimento, em Sete Lagoas, tamb�m na Regi�o Central de Minas.

 

Contudo, a pol�cia investigou o fato e viu que outro carro acompanhava o ve�culo dirigido por Juliano naquela data.

 

Ao procurar pelo propriet�rio desse segundo carro, a institui��o de seguran�a p�blica chegou aos executores do assassinato. Eles quem falaram onde estava o corpo da v�tima, encontrado em Funil�ndia.

 

Ap�s descartar a possibilidade de latroc�nio, a pol�cia levantou a hip�tese de que Juliano foi v�tima de uma "queima de arquivo".

 

Isso porque ele � uma das testemunhas de um processo que envolve Thiago Fonseca, apontado pela Civil como mandat�rio do crime.


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