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Estado de Minas CORONAV�RUS EM MINAS

Zema volta a citar data do 'pico', mas alerta: 'Se mineiros n�o colaborarem, podemos ter uma segunda onda'

Pela internet, governador pede ades�o da popula��o �s medidas para prevenir COVID-19; secret�rio de Sa�de assegura capacidade ociosa de leitos


postado em 02/07/2020 14:19 / atualizado em 02/07/2020 14:32

Governador Zema não quer que população 'relaxe' após o pico do novo coronavírus.(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Governador Zema n�o quer que popula��o 'relaxe' ap�s o pico do novo coronav�rus. (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
O governador Romeu Zema (Novo) teme que Minas Gerais enfrente uma “segunda onda” de casos do novo coronav�rus ap�s o pico da pandemia no estado, previsto para o pr�ximo dia 15. Nesta quinta-feira, o chefe do Executivo estadual voltou a citar a proje��o, mas destacou a import�ncia da manuten��o das medidas de preven��o ap�s a data, para evitar nova alta no n�mero de infectados e mortos em virtude da doen�a.

“Vale lembrar que (15 de julho) � o pico previsto, mas se os mineiros n�o colaborarem e n�o fizerem como t�m feito, podemos, daqui a um, dois ou tr�s meses, ter uma segunda onda. Tudo depende do que estamos fazendo. Temos condi��o de ajudar muito. As previs�es s�o modelos que nos orientam. A realidade vai depender das nossas a��es”, sentenciou, em transmiss�o ao vivo feita por meio do Instagram.

Segundo Zema, os estudos apontam que, ap�s o meio deste m�s, a curva de casos deve parar de subir. No entanto, isso n�o quer dizer que os casos v�o diminuir de modo instant�neo. A tend�ncia � que as estat�sticas continuem em alto patamar e, s� depois, de modo gradual, sofram queda.

“As proje��es dos estudiosos indicam que atingiremos o pico em 15 de julho, mas isso n�o significa que a pandemia foi embora e que, ap�s o pico, podemos relaxar. (As proje��es) indicam simplesmente que, muito provavelmente, a curva vai parar de subir, mas n�o sabemos por quanto tempo ela vai continuar no alto. O mais prov�vel, como temos assistido em outros estados, � que ela cres�a at� o dia 15, continue em um patamar alto durante algumas semanas e, depois, vai reduzindo gradativamente.”, explicou.

Por isso, para o secret�rio de Estado de Sa�de, Carlos Eduardo Amaral, a popula��o precisa permanecer atenta, cumprindo os protocolos de distanciamento e higieniza��o. “Podemos ter um pico, mas vamos conviver com a epidemia durante um longo per�odo. � importante que a sociedade entenda que n�o � algo que vai passar ap�s o pico”, pediu.

Leitos ociosos em todas as regi�es


Ainda de acordo com Amaral, todas as regi�es de Minas Gerais t�m vagas de UTI e enfermaria dispon�veis. “N�o temos, neste momento, nenhuma regi�o com 100% de ocupa��o (de leitos). Ou seja: h� capacidade de interna��o das pessoas que tiverem a doen�a e precisarem ir para o hospital em todas as regi�es”, assegurou.

Embora j� tenha sido autorizado a funcionar, o hospital de campanha instalado no Expominas, em Belo Horizonte, ainda n�o come�ou a receber pacientes. O chefe da sa�de estadual disse que a casa de sa�de provis�ria, pensada para dar suporte � rede assistencial do estado, deve ser acionada caso a demanda por atendimentos cres�a.

“Estamos avaliando a possibilidade de abertura do hospital. Estamos muito atentos � demanda para tomar as medidas necess�rias”.

Por fim, Amaral comentou que o aumento de casos registrados pelo estado na �ltima semana era esperado. Conforme o secret�rio, as previs�es do governo mineiro para o per�odo continham a possibilidade.


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