
Est�o � frente da opera��o a Delegacia Regional de Te�filo Otoni, a Pol�cia Militar e o Grupo de Atua��o Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),
As apura��es ainda n�o est�o encerradas, mas j� se sabe que os investigados estariam se apropriando do patrim�nio das institui��es e fazendo doa��es entre eles, por meio de “laranjas”, com a compra de im�veis e ve�culos.
As negocia��es teriam alcan�ado a cifra de R$ 6 milh�es.
Levantamentos indicam que, em muitos casos, os suspeitos acabavam tamb�m por apropriar-se de constru��es luxuosas.
S�o 17 os envolvidos at� o momento nesse esquema criminoso. Foram confiscados documentos, servidores de computador, pedras preciosas, cerca de R$ 52 mil em esp�cie e sete mil euros, al�m de armas de fogo de proced�ncia suspeita.
O nome da opera��o faz refer�ncia ao s�timo mandamento b�blico: “N�o use o meu nome sem o respeito que ele merece; pois eu sou o Senhor, o Deus de voc�s, e castigo aqueles que desrespeitam o meu nome”.
Refer�ncia b�blica
O nome da opera��o faz refer�ncia ao s�timo mandamento b�blico: “N�o use o meu nome sem o respeito que ele merece; pois eu sou o Senhor, o Deus de voc�s, e castigo aqueles que desrespeitam o meu nome”.
O delegado Augusto Drumond, que coordena a opera��o, explica como est� a investiga��o: “O cumprimento das medidas judiciais possibilitar� o aprofundamento das apura��es. Os materiais apreendidos ser�o analisados para podermos concluir as investiga��es e verificar o efetivo envolvimento das pessoas que est�o sendo investigadas e se h� outros envolvidos”.
Participam da opera��o 107 policiais civis lotados na 1ª Delegacia Regional de Pol�cia Civil em Te�filo Otoni, na Delegacia Regional em Governador Valadares, al�m de integrantes do Gaeco em Governador Valadares, bem como com 22 policiais militares da regi�o de Governador Valadares.