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Estado de Minas COVID-19

Kalil pede 'desculpas' a empres�rios de BH e agenda reuni�o, mas avisa: 'N�o adianta a press�o'

Executivo municipal e representantes do setor comercial de Belo Horizonte v�o se reunir na pr�xima quarta para debater situa��o ante pandemia


postado em 13/07/2020 18:32 / atualizado em 13/07/2020 19:59

 

Kalil e representantes do comércio têm reunião marcada para a próxima quarta(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Kalil e representantes do com�rcio t�m reuni�o marcada para a pr�xima quarta (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), vai se reunir com representantes do setor comercial na pr�xima quarta-feira (15). O an�ncio do encontro foi feito nesta segunda-feira, durante live promovida pelo chefe do Executivo municipal no Facebook. Kalil pediu “desculpas” aos empres�rios pelos efeitos das medidas restritivas tomadas em virtude da pandemia do novo coronav�rus.


Kalil voltou a afirmar que as estat�sticas da pandemia na cidade v�o ditar os pr�ximos passos. “N�o adianta a press�o. Nossos n�meros j� est�o melhorando. E ainda v�o melhorar (mais). Estamos muito preocupados com empregos e empres�rios. Cr�ticas e parasitas do v�rus, esse pessoal nojento, que fica se aproveitando de mortos e situa��es dram�ticas, isso n�o me afeta”, garantiu.

Para avaliar a situa��o da COVID-19 em Belo Horizonte, tr�s fatores s�o levados em conta: o n�mero m�dio de transmiss�o por infectado (Rt) e as taxas de ocupa��o de UTIs e leitos cl�nicos.

Segundo o mais boletim da sa�de municipal, que aponta 10.618 casos e 270 �bitos em virtude da infec��o, a cidade tem 89% das UTIs e 75% das enfermarias destinadas aos pacientes com coronav�rus ocupadas. O �ndice de transmiss�o, divulgado na �ltima sexta-feira, � de 1,11.

“Ordenei uma reuni�o com os comerciantes na quarta-feira. Os protocolos est�o ficando prontos. Isso (fechamento do com�rcio) n�o � infinito”, pontuou.

O encontro vai ocorrer uma semana ap�s Kalil cancelar reuni�o com a C�mara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH). � �poca, ele se apoiou justamente na matem�tica para embasar a decis�o.

Atualmente, apenas os servi�os essenciais podem funcionar na capital mineira. O decreto completa 15 dias de vig�ncia nesta segunda.

 

‘Copiamos o que deu certo’


Segundo Kalil, o baixo n�mero de baixas registradas em BH — se comparado �s estat�sticas de outras capitais brasileiras — � explicado pelas medidas restritivas adotadas pela gest�o local.

“Isso tem um motivo: copiamos o que o mundo inteiro est� fazendo. Copiamos o que deu certo”, explicou.

Ele citou o caso do estado da Fl�rida, nos Estados Unidos, que ultrapassou Nova York e � a regi�o daquele pa�s com mais casos da virose. “N�o aguentaram e mataram gente por press�o”, lamentou.

Ainda de acordo com o prefeito, o secretariado municipal trabalha para viabilizar a retomada das atividades. A abertura, no entanto, precisa ser feita quando houver condi��es necess�rias.  

“N�o paramos de pensar em outra coisa, a n�o ser abrir esta cidade”, sentenciou.

 


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