Maria In�s Rodrigues de Souza explicou que o primeiro passo ser� voltado ao p�blico interno, visando "promover a conscientiza��o da necessidade do respeito � diversidade". "� necess�rio se criar um ambiente de trabalho que garanta a seguran�a, a sa�de, o bem estar f�sico e psicol�gico de magistrados, servidores e colaboradores que perten�am a grupos historicamente discriminados", disse.
A nova superintend�ncia tem por objetivo garantir a igualdade de g�nero, ra�a, diversidade e condi��o f�sica no Judici�rio. As primeiras a��es para disseminar informa��o e garantir a pluralidade de pensamento ser�o eventos e cursos voltados � diversidade. O TJMG tamb�m criar� um canal de comunica��o para receber den�ncias de pr�ticas discriminat�rias. "A superintend�ncia foi criada na atual gest�o do presidente Gilson Lemes, em aten��o � solicita��o do CNJ", ressaltou a desembargadora.
A nova superintend�ncia tem por objetivo garantir a igualdade de g�nero, ra�a, diversidade e condi��o f�sica no Judici�rio. As primeiras a��es para disseminar informa��o e garantir a pluralidade de pensamento ser�o eventos e cursos voltados � diversidade. O TJMG tamb�m criar� um canal de comunica��o para receber den�ncias de pr�ticas discriminat�rias. "A superintend�ncia foi criada na atual gest�o do presidente Gilson Lemes, em aten��o � solicita��o do CNJ", ressaltou a desembargadora.
Apesar de a primeira preocupa��o ser o p�blico interno, a Superintend�ncia da Equidade tamb�m buscar� di�logo com os movimentos sociais organizados, para conhecer as demandas relativas � diversidade.
Os princ�pios norteadores de atua��o da nova superintend�ncia ser�o dignidade da pessoa humana, cidadania, inclus�o social, equidade, acessibilidade, pluralismo cultural, liberdade de consci�ncia e de cren�a, liberdade de convic��o filos�fica ou pol�tica, e qualidade de vida no ambiente de trabalho. O objetivo, por fim, � garantir que, na pr�tica, todos sejam de fato iguais perante � lei.