
O crime foi cometido entre mar�o e abril. O Par� enfrentava o forte crescimento dos casos de COVID-19, e o Hospital da Unimed de Bel�m decidiu pela compra de oito respiradores.
A empresa escolhida, de Patroc�nio, se apresentou como revendedora dos produtos e o homem preso por representante. Feito o acordo, a Unimed paraense pagou R$ 600 mil pela compra. A empresa fict�cia chegou a emitir nota, mas os equipamentos jamais foram entregues.
Dois integrantes do grupo de estelionat�rios foram presos em S�o Paulo.
Dois delegados paraenses chegaram na noite de segunda-feira a Patroc�nio, e contaram com a ajuda do titular da Delegacia de Furtos, Roubos e T�xicos de Patroc�nio, Renato Mendon�a Cardoso.
Mais investiga��es ser�o feitas para detectar se h� mais envolvidos.
Mais investiga��es ser�o feitas para detectar se h� mais envolvidos.