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Estado de Minas NAS REDES SOCIAIS

Casos de COVID-19 em Minas devem cair a partir da segunda quinzena de agosto, diz secret�rio

Em v�deo ao vivo transmitido pelas redes sociais, Carlos Eduardo Amaral e outros membros da Sa�de estadual tiraram d�vidas de cidad�os e gestores sobre o Minas Consciente


30/07/2020 19:37

Secretário Carlos Eduardo Amaral espera queda nos diagnósticos de COVID-19 em Minas a partir de agosto(foto: Gil Leonardi/Imprensa MG)
Secret�rio Carlos Eduardo Amaral espera queda nos diagn�sticos de COVID-19 em Minas a partir de agosto (foto: Gil Leonardi/Imprensa MG)

 

Com 123.415 diagn�sticos e 2.692 mortes por COVID-19, Minas Gerais deve registrar uma queda nos casos di�rios da doen�a em “15 ou 20 dias”, afirmou na noite desta quinta-feira (30), o secret�rio de Estado de Sa�de, Carlos Eduardo Amaral.

 

Em v�deo ao vivo transmitido nas redes sociais, o membro do governo Romeu Zema (Novo) tirou d�vidas da popula��o sobre o programa Minas Consciente, que define regras para flexibiliza��o do com�rcio no estado.

 

Ao lado dele, estiveram o secret�rio adjunto de Sa�de de Minas Gerais, Marcelo Cabral, e do chefe de gabinete, Jo�o Pinho.

 

O trio come�ou a transmiss�o explicando em linhas gerais a reforma do programa Minas Consciente, anunciada ontem pela administra��o estadual.

 

Eles detalharam quais atividades fazem parte de cada uma das ondas de flexibiliza��o: vermelha (somente servi�os essenciais), amarela (estabelecimentos n�o essenciais sem potencial de aglomera��o de pessoas) e verde (tudo aberto, at� mesmo eventos, academias e teatro).

 

Durante toda a transmiss�o, os gestores estaduais receberam perguntas de cidad�os, sobretudo questionamentos sobre uma atividade comercial em espec�fico. Muitas das d�vidas diziam respeito ao turismo de Minas Gerais.

 

O chefe de gabinete, Jo�o Pinho, ressaltou que hot�is, pousadas e chal�s, ap�s a reforma do programa, passam a fazer parte de atividades essenciais.

 

“A gente viu que tinham v�rios hot�is que eram utilizados como resid�ncias, abrigavam pessoas que trabalhavam na sa�de e em outros servi�os essenciais”, disse o gestor.

 

Ainda em sua fala, Jo�o Pinho falou sobre parques e cachoeiras. Segundo ele, o Minas Consciente trata apenas de atividades econ�micas, portanto a abertura dos parques � de responsabilidade das respectivas administra��es.

 

O chefe de gabinete ressaltou que o programa n�o restringe a ida da popula��o a cachoeiras, mas que � preciso cautela e respeito �s medidas de seguran�a.

 

“Se for a uma cachoeira, que seja com bom-senso. Se o cidad�o for e todos os dias pensar: 'pode ou n�o ter coronav�rus ali?'. Isso traz consci�ncia coletiva”, explicou o secret�rio Carlos Eduardo Amaral.

 

Sobre passeios tur�sticos, o gestor estadual disse que essa atividade � limitada � onda verde do plano, a �ltima, s� liberada quando a situa��o daquela determinada macro ou microrregi�o estiver controlada no que diz respeito aos crit�rios ligados � COVID-19.

 

Ades�o 

 

At� esta quinta-feira, 325 cidades aderiram ao Minas Consciente. Durante a transmiss�o ao vivo, o secret�rio adjunto de Sa�de, Marcelo Cabral, explicou o que acontece com os munic�pios que n�o optarem pelo programa.

 

Segundo ele, essas prefeituras est�o sujeitas a regras mais duras, j� que uma decis�o judicial obriga essas administra��es a respeitar outra delibera��o do governo do estado, classificada por Cabral como “mais restrita, fechada e com menos possibilidades”.

 

O programa

 

O governo do estado anunciou nessa quarta (29) o novo Minas Consciente. As altera��es entram em vigor neste s�bado e v�m, segundo o governo, para dar maior efici�ncia � iniciativa, bem como simplificar a linguagem que a cerca.

 

Entre as principais modifica��es est� a diminui��o do n�mero de n�veis de isolamento social: de quatro para tr�s, excluindo a branca e mantendo a verde, amarela e vermelha.

 

Houve mudan�a tamb�m nos crit�rios para definir em qual faixa de isolamento cada cidade se encaixa.

 

Ser�o sete indicadores: taxa de incid�ncia COVID-19; taxa de ocupa��o de leitos UTI Adulto; uso de unidades de terapia intensiva por pacientes infectados; leitos por 100 mil habitantes; quantidade de diagn�sticos por teste molecular (o mais fidedigno) realizado; porcentagem de aumento de positividade desses exames; e percentual de aumento da incid�ncia.

 

Com base nesses indicadores, o governo vai atribuir uma das tr�s fases a cada uma das 14 macrorregi�es e das 62 microrregi�es do estado.

 

Caso as cores da macro e da microrregi�o ligada a uma determinada cidade sejam diferentes, o prefeito local poder� optar qual flexibiliza��o seguir.


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