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Estado de Minas DIVERG�NCIAS

BH: Associa��o de bares cobra reabertura; secret�rio atribui negativa a n�meros da COVID-19

Regras da prefeitura dizem que estabelecimentos do setor podem funcionar no segundo n�vel ap�s a fase zero


31/07/2020 16:01 - atualizado 31/07/2020 16:27

Secretário de Saúde explicou critérios utilizados pela PBH para estruturar protocolo de flexibilização.(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Secret�rio de Sa�de explicou crit�rios utilizados pela PBH para estruturar protocolo de flexibiliza��o. (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
O novo protocolo de flexibiliza��o das medidas restritivas, anunciado pela Prefeitura de Belo Horizonte nesta sexta-feira, prev� a reabertura das portas de bares e restaurantes na segunda fase ap�s o est�gio de controle. Representantes do setor cobram a retomada das atividades t�o logo o n�vel destinado apenas aos servi�os essenciais seja superado. A sa�de municipal, contudo, alega querer barrar a dissemina��o massiva do novo coronav�rus.

Segundo o secret�rio municipal de Sa�de, Jackson Machado Pinto, ainda que o distanciamento social seja respeitado, espa�os de alimenta��o t�m um agravante: para consumir, os clientes precisam retirar a prote��o facial.

“Os bares e restaurantes s�o locais em que as pessoas ficam por muito tempo — e sem m�scaras —, pois t�m que se alimentar e beber. A possibilidade de cont�gio � maior nesses lugares. N�o podemos, neste momento, correr o risco de um impacto muito grande”, explicou.

Embora tenha elogiado as diretrizes definidas pelo Executivo municipal, o presidente da Associa��o Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, defende a inclus�o de bares e restaurantes na fase 1 — onde est�o presentes atividades como sal�es de beleza e o com�rcio varejista.

“� o setor que est� pagando a maior conta. Estamos h� 133 dias com bares e restaurantes fechados. Nenhuma cidade viveu essas circunst�ncias”, alegou, cobrando a abertura de leitos de UTI.

Solmucci prometeu recorrer � Justi�a por conta da situa��o.

"Dividir para durar"

Ao justificar a divis�o da retomada em quatro fases, o secret�rio de Sa�de explicou que o objetivo � impedir eventuais recuos na flexibiliza��o. Ainda segundo ele, retomar precipitadamente os servi�os ofertados por bares e restaurantes pode impactar o sistema de transporte da cidade.

“A massa empregat�cia de bares e restaurantes � muito grande. Por isso, pode haver grande sobrecarga no transporte (p�blico). Nosso cuidado foi de dividir para durar. A gente n�o quer abrir e, uma semana depois, voltar a fechar. Pode at� ser que aconte�a assim, mas n�o � o nosso desejo”, assegurou.

Regras


Segundo as diretrizes da fase 2, os estabelecimentos que servem almo�o podem funcionar das 11h �s 15h de segunda a quinta-feira desde que n�o haja consumo de bebidas alc�olicas. �s sextas, as portas podem ficar abertas entre 11h e 22h — com �lcool liberado a partir das 17h.

Aos s�bados e domingos, bares e restaurantes podem atuar at� �s 22h. Em nenhum dos dias haver� restri��o quanto �s entregas e retiradas.

As regras para as pra�as de alimenta��o de shoppings s�o um pouco diferentes. Quando Belo Horizonte chegar ao segundo n�vel, os est�gios poder�o funcionar entre ter�a e quinta-feira, das 11h �s 17h, sem bebidas alc�olicas. �s sextas, o hor�rio � prorrogado por mais tr�s horas — com �lcool permitido das 17h em diante. O delivery estar� liberado.


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