
No documento, a CDL ressaltou que o plano de reabertura das atividades em BH foi estruturado com base na an�lise dos indicadores epidemiol�gicos e, tamb�m, na ocupa��o de leitos. A entidade sustentou que os indicadores diminuem a cada semana e que, mesmo ap�s a reabertura das lojas, o �ndice se manteve.
Portanto, a CDL solicitou a manuten��o do plano de reabertura em Belo Horizonte, “uma vez que este est� baseado em crit�rios t�cnicos e cient�ficos que garantem a prote��o � sa�de da popula��o local’, afirmou a entidade.
A C�mara de Dirigentes Lojistas tamb�m pontuou que a popula��o de BH respeitou o maior per�odo de quarentena do mundo e que o setor de com�rcio e servi�os foi o que mais se sacrificou, permanecendo por quase 150 dias fechado. “Mais de 7 mil empresas j� foram fechadas na cidade e, oficialmente, mais de 25 mil trabalhadores j� perderam seus empregos”, informou a CDL no of�cio enviado ao procurador.
A entidade ressaltou que a reabertura est� sendo realizada em fases subsequentes e cumulativas, conforme a seguran�a do quadro geral de BH. O boletim epidemiol�gico divulgado diariamente pelo munic�pio avalia as condi��es para a evolu��o do processo de reabertura. "A decis�o da reabertura do com�rcio se fundamentou no interesse p�blico de prote��o � sa�de e nos estudos t�cnicos realizadas pelo Comit� de Sa�de institu�do no Munic�pio de Belo Horizonte para monitoramento do avan�o de contamina��o por COVID-19".
Por fim, a CDL sustentou que o fechamento das atividades causaria um dano de dif�cil repara��o para o munic�pio. “O setor de com�rcio e servi�os representa 72% do PIB do munic�pio de Belo Horizonte, correspondente a 88,4% da atividade econ�mica da capital, gerando 83,5% dos empregos”, afirmou a entidade.
* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.