
“Temos 49,2% de ocupa��o dos nossos leitos de enfermaria. Vou receber 700 (740, na verdade) leitos de enfermaria para qu�? Para livr�-los do pepino que criaram? N�o tem o menor sentido. N�o precisamos de 700 leitos de baixa complexidade. � simples assim. ‘Quem pariu Mateus que o embale’ Se querem ficar livres do problema, eles que resolvam. N�o seremos n�s que vamos resolver o problema que eles criaram”, disse, fazendo men��o a um conhecido ditado popular.
Com custo de R$ 5,3 milh�es, o Hospital de Campanha foi projetado para oferecer 740 leitos de enfermaria e 28 de estabiliza��o. A casa de sa�de provis�ria � de responsabilidade do governo de Romeu Zema (Novo).
Nesta semana, o Executivo estadual anunciou que os profissionais contratados para o espa�o passar�o a compor a rede de atendimento das unidades ligadas � Federa��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
‘Legado' para a cidade
Segundo Jackson, Belo Horizonte optou por encorpar a rede hospitalar j� existente — em vez de criar um espa�o de campanha — como forma de deixar um legado � popula��o.“Belo Horizonte fez a op��o de n�o fazer hospital de campanha, pois achamos que deve ficar um legado para a cidade nos hospitais que j� funcionam. Os leitos que foram criados v�o ficar para a popula��o. O hospital de campanha ‘vai embora’. Agora, n�o nos interessa o hospital de campanha mais”, completou.
O chefe da sa�de municipal afirmou, ainda, ter sugerido ao governo a utiliza��o do Hospital do Expominas como �rea de acolhimento de pessoas em situa��o de vulnerabilidade social vindas de outras cidades mineiras.