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Estado de Minas ONDA VERDE

Nem mesmo mortes e novos casos barram flexibiliza��o em Muria�

Aumento dos registros de coronav�rus na cidade n�o impede que munic�pio migre para onda verde no programa Minas Consciente


03/09/2020 21:25 - atualizado 03/09/2020 22:27

Secretário-adjunto de Estado de Saúde de Minas Gerais, Marcelo Cabral(foto: Agência Minas)
Secret�rio-adjunto de Estado de Sa�de de Minas Gerais, Marcelo Cabral (foto: Ag�ncia Minas)
A microrregi�o de Muria�, composta pela cidade a 212 quil�metros de Belo Horizonte e outros 10 munic�pios da Zona da Mata mineira, pode avan�ar para a onda verde do plano Minas Consciente, a fase mais permissiva do programa. O an�ncio, feito nesta quinta-feira (3) pelo secret�rio adjunto de Desenvolvimento Econ�mico, Fernando Passalio, se choca com os �ltimos boletins epidemiol�gicos sobre a COVID-19, divulgados pela Secretaria Municipal de Sa�de.

Somente de s�bado at� esta quinta-feira, foram registradas cinco mortes por contamina��o pelo novo coronav�rus, em Muria�. Na segunda-feira, 41 novos casos engrossaram as estat�sticas do munic�pio e, nesta quinta-feira, os resultados de exames e testes r�pidos apontaram 27 novas confirma��es. H� ainda 131 pacientes residentes na cidade com o v�rus ativo e 24 moradores de munic�pios do entorno. 

De acordo com a Secretaria Municipal de Sa�de de Muria�, � aguardada a publica��o, no Di�rio Oficial, da decis�o do Comit� Extraordin�rio Covid-19 do governo de Minas, para que a equipe local se re�na e decida se adere ou n�o � nova etapa do plano Minas Consciente. Na onda verde, � permitida a volta de atividades como cinemas, zool�gicos, casas de festas, parques de divers�o e shows. 


Conforme a Secretaria de Desenvolvimento Econ�mico, a an�lise para a indica��o de onde as microrregi�es podem acessar o programa, se os prefeitos assim concordarem, � feita com base em crit�rios t�cnicos, mas reflete a situa��o dos �ltimos 28 dias e n�o a semana corrente. Outro ponto � que, na �ltima reuni�o do comit� estadual, foram levados em considera��o seis novos indicadores para a determina��o das ondas: a taxa de incid�ncia da COVID-19, a positividade de exames PCR na rede p�blica e a varia��o de ambos, o percentual de suspeita da doen�a entre os internados, a ocupa��o e a disponibilidade de leitos de UTI adulto.

Todos os indicadores tem um peso e a combina��o de notas para cada um deles resulta em uma m�dia ponderada, que determina em qual onda o munic�pio se enquadra. Contudo, fica clara a inten��o do gestor de que � o momento de achatar a curva de exposi��o da popula��o, n�o mais prolongando o isolamento em locais onde a rede p�blica suporta a press�o de atender novos casos. Isso porque, entre os seis indicadores, quatro t�m peso 1 e 2 e, apenas, ocupa��o e disponibilidade de leitos de UTI adulto tem peso 4, cada um, individualmente. 

A Secretaria de Estado de Sa�de de Minas Gerais (SES-MG) informa que para uma mudan�a para a onda verde, por exemplo, cada regi�o foi monitorada, semanalmente, tendo que, al�m dos indicadores favor�veis, ter permanecido em onda amarela durante, pelo menos, 28 dias. As decis�es s�o tomadas tamb�m por meio de dados cient�ficos. Por fim, a SES-MG acrescenta que, caso haja piora nos �ndices avaliados, a regi�o poder� regredir para a onda amarela, ou mesmo para a vermelha, de acordo com os dados obtidos na semana. 

 


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