(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CRIME

Latroc�nio ocorrido em fevereiro, em distrito de Cl�udio, � esclarecido

Al�m de matar a v�tima, criminosos roubaram um rel�gio de pulso e uma carabina de press�o


25/09/2020 19:25 - atualizado 25/09/2020 23:17

Policiais encontraram a vítima caída no chão, já sem vida, e em avançado estado de decomposição(foto: Polícia Civil/Divulgação)
Policiais encontraram a v�tima ca�da no ch�o, j� sem vida, e em avan�ado estado de decomposi��o (foto: Pol�cia Civil/Divulga��o)

Com a pris�o de quatro homens, na manh� desta sexta-feira (25), a pol�cia d� por encerrada a investiga��o sobre o assassinato de um homem, a facadas, num s�tio no distrito de S�o Bento, na cidade de Cl�udio, em fevereiro. O motivo do crime foi latroc�nio, matar para roubar. Quatro mandados de pris�o, expeditos pela Justi�a, foram cumpridos, dentro da Opera��o Fenrir.
 
Segundo o delegado Matheus Luiz de Faria, os quatro suspeitos t�m 19, 24, 34 e 38 anos. Os policiais conseguiram relatos de testemunhas, de que  os suspeitos foram vistos em um matagal aos fundos da resid�ncia da v�tima, no dia do crime.

“Os quatro suspeitos foram presos em suas casas e encaminhados � delegacia, onde confessaram o envolvimento no crime. Ao final do inqu�rito policial, responder�o pelo crime de latroc�nio, previsto no artigo 157, inciso 3º, II do C�digo Penal”, disse o delegado.

No dia do crime, segundo os policiais, ao chegarem � casa da v�tima a encontraram ca�da no ch�o, j� sem vida, e em avan�ado estado de decomposi��o. Segundo relat�rio da per�cia, o homem morreu em decorr�ncia de uma perfura��o de faca.

Objetos roubados


Na �poca do crime, o filho da v�tima relatou que foram roubados um rel�gio de pulso personalizado da Empresa Minasul e uma carabina de press�o, que pertenciam a seu pai. Isso fez com que fosse caracterizado o crime de latroc�nio. 

A opera��o contou com o apoio de 19 policiais civis das Delegacias de Pol�cia em Divin�polis, Cl�udio e Carmo do Cajuru, al�m de sete viaturas.

Segundo um vizinho do s�tio, Nilton Galo, desde que o crime aconteceu, sua m�e n�o quer mais dormir no que ela chama de “casa da ro�a”. “Ela tem medo de que aconte�a, com ela, o mesmo que ocorreu com nosso vizinho.”


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)