Um homem, ainda n�o identificado, morreu na manh� desta quinta-feira (01), depois de ser atropelado por uma composi��o ferrovi�ria que passa ao lado da �ltima rua do Bairro Rio de Janeiro, em Uberaba.
De acordo com o comandante do 8º Batalh�o de Bombeiros Militar (BBM), o tenente coronel Anderson Passos, n�o se sabe quais foram as causas do atropelamento, ou seja, se a v�tima n�o viu ou ouviu o trem ao atravessar a linha f�rrea, se foi um autoexterm�nio ou se ela teria escorregado por um barranco, de cerca de dois metros, ao lado do local.
De acordo com o comandante do 8º Batalh�o de Bombeiros Militar (BBM), o tenente coronel Anderson Passos, n�o se sabe quais foram as causas do atropelamento, ou seja, se a v�tima n�o viu ou ouviu o trem ao atravessar a linha f�rrea, se foi um autoexterm�nio ou se ela teria escorregado por um barranco, de cerca de dois metros, ao lado do local.
“A v�tima sofreu v�rias amputa��es. Estava com o rosto, bra�o e pernas mutilados. O local foi de dif�cil acesso para a retirada do corpo e, desta forma, precisamos do uso de cordas. Foi necess�rio descer a equipe de per�cia com t�cnicas de rapel. As cordas foram presas na viatura, estrategicamente posicionada”, informou Passos.
A per�cia t�cnica da Pol�cia Civil realizou os seus trabalhos de praxe e, agora ser� investigado qual foi a causa do atropelamento.
A linha f�rrea � de responsabilidade da Valor da Log�stica Integrada (VLI). Por meio de nota, a VLI lamentou a ocorr�ncia e esclareceu que “o condutor da locomotiva acionou os freios de emerg�ncia de imediato, assim que avistou o pedestre se deslocando em dire��o aos trilhos. A empresa enfatiza que a travessia deve ser feita pelos locais sinalizados e ao atravessar a via f�rrea � extremamente importante que motoristas e pedestres sigam as orienta��es de 'pare, olhe e escute'. Ao acionar os freios de emerg�ncia, uma composi��o pode se deslocar por at� 1 (um) quil�metro at� parar totalmente".
O comandante do 8º BBM ressaltou que o Corpo de Bombeiros Militar recomenda que as travessias sejam feitas em locais adequados, sinalizados e com a cautela de ouvir e observar a aproxima��o de composi��es f�rreas, que demoram centenas de metros e v�rios segundos para poder parar.