
Ainda em outubro, Miranda conseguiu no Tribunal de Justi�a uma liminar que suspendia os atos da sess�o de cassa��o do mandato dele na C�mara de Uberl�ndia. Haveria ind�cios de irregularidades no processo pol�tico de retiada do ex-vereador de sua cadeira no Legislativo municipal. A partir da�, o pol�tico tamb�m conseguiu derrubar o indeferimento de sua candidatura a vereador na Justi�a Eleitoral.
Consta na decis�o de �mbito eleitoral que “ausente a causa de inegebilidade (...) e apresentados os documentos elencados no art 27 da Resolu��o 23.609/2019, deve o registro da candidatura em quest�o ser deferido. Ante o exposto a procuradoria Regional Eleitoral manifesta-se pelo provimento do recurso”.
Consta na decis�o de �mbito eleitoral que “ausente a causa de inegebilidade (...) e apresentados os documentos elencados no art 27 da Resolu��o 23.609/2019, deve o registro da candidatura em quest�o ser deferido. Ante o exposto a procuradoria Regional Eleitoral manifesta-se pelo provimento do recurso”.
Por meio de suas redes sociais, Miranda afirmou que o “Sistema judici�rio �s vezes falha, demora e at� provoca injusti�as. Mas � preciso acreditar e lutar pra fazer justi�a. Eu nunca desisti da justi�a e da verdade. Agora a justi�a de Minas reconheceu atrav�s de vota��o un�nime de sete ju�zes que eu cumpri os requisitos da legisla��o eleitoral, n�o havendo outros impedimentos para a minha candidatura”.
Opera��o
Em dezembro do ano passado, 19 vereadores de Uberl�ndia foram presos em opera��o do MPMG sobre em combate a desvios de verbas de gabinete por meio de servi�os de impress�o. Segudno investiga��es, entre janeiro de 2017 e dezembro de 2019 os vereadores teriam gasto mais de R$ 4 milh�es em servi�os com gr�ficas.
Segundo a den�ncia, as empresas n�o teriam capacidade de prestar o volume de servi�o apontado pelas notas. Mesmo que algumas funcionassem regularmente, n�o comprariam material suficiente dos descritos nas notas fiscais. Outros ind�cio de irregularidade eram valores iguais para vereadores diferentes.
Segundo a den�ncia, as empresas n�o teriam capacidade de prestar o volume de servi�o apontado pelas notas. Mesmo que algumas funcionassem regularmente, n�o comprariam material suficiente dos descritos nas notas fiscais. Outros ind�cio de irregularidade eram valores iguais para vereadores diferentes.