Parte da carga j� foi entregue no instituto e o restante chega nesta quinta-feira (19). Para que o tabaco se transforme em adubo � necess�rio o processo de compostagem, onde a mat�ria-prima � misturada com outras subst�ncias. Ap�s a conclus�o do trabalho, entre 90 e 120 dias, o material ser� usado nas �reas de cultivo da Escola Fazenda do instituto.
Al�m de sustent�vel, o adubo poder� alterar as caracter�sticas do solo e aumentar a qualidade da produ��o. A nicotina do cigarro, por exemplo, tem propriedades inseticidas. “Espera-se a melhoria dos aspectos f�sicos, qu�micos e biol�gicos dos solos, ou seja, melhor conserva��o das �reas, melhor nutri��o das plantas e aumento de produtividade, afirmou o coordenador geral de Produ��o do campus Muzambinho, Carlos Alberto Machado Carvalho.
A Receita Federal informou que o projeto dever� se repetir em Muzambinho e nos outros campi do Instituto. “Essa parceria transforma materiais contrabandeados em produtos ben�ficos � comunidade e ao meio ambiente”, disse o delegado da Receita Federal, Michel Lopes Teodoro.