A prefeitura de Nova Lima, cidade da Regi�o Metropolitana de BH (RMBH), anunciou nesta ter�a-feira (24), o retorno dos atendimentos odontol�gicos de urg�ncia nos bairros do munic�pio. Os servi�os estavam suspensos desde o in�cio da pandemia.
Segundo a rede de sa�de bucal de Nova Lima, os atendimentos de urg�ncia e outros procedimentos inadi�veis ser�o oferecidos nas Unidades B�sicas de Sa�de (UBS) do munic�pio.
Al�m das UBSs, os atendimentos tamb�m est�o sendo realizados no Centro de Especialidades Odontol�gicas (CEO), refer�ncia em procedimentos emergenciais na cidade. Os atendimentos odontol�gicos que eram oferecidos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foram transferidos para o CEO, j� que a UPA funciona atualmente como Centro de Atendimento – Coronav�rus (Ceacor).
Aumento de casos de COVID-19
A prefeitura retomou os atendimentos odontol�gicos de urg�ncia em meio a uma escalada de casos de COVID-19 no munic�pio. Nas �ltimas duas semanas, Nova Lima registrou 479 novos casos da doen�a. Segundo os dados epidemiol�gicos mais recentes, s�o 4.742 infec��es pelo coronav�rus na cidade desde o in�cio da pandemia.
A taxa de ocupa��o de enfermarias tamb�m se mant�m relativamente alta desde 13 de novembro. Nesta ter�a-feira (24), 13 pacientes estavam internados nos leitos de enfermaria do munic�pio. H� duas semanas, havia tr�s pacientes em leitos de enfermaria em Nova Lima.
A secretaria de Sa�de afirmou que acompanha com aten��o o aumento de casos, mas que no momento, ele n�o pressiona a estrutura de sa�de do munic�pio. De acordo com a prefeitura, o alto n�mero de casos de COVID-19 em Nova Lima se deve tamb�m ao grande n�mero de testes realizados na cidade.
Atrav�s de nota, a prefeitura de Nova Lima afirmou que “os procedimentos (odontol�gicos) inadi�veis realizados seguem todas as medidas de seguran�a necess�rias para reduzir as chances de contamina��o. O governo municipal tamb�m segue acompanhando com aten��o a evolu��o dos casos de COVID-19 na cidade e, se for preciso, poder� suspender esse ou qualquer outro servi�o que julgar necess�rio de acordo com os dados epidemiol�gicos”.