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Estado de Minas VACINA��O

Kalil sobre Zema e a vacina: 'N�o � por maldade. Eles n�o sabem fazer'

O prefeito de BH comentou not�cia sobre governo de Minas Gerais ter perdido a compra do imunizante produzido pelo laborat�rio chin�s Sinopharm


29/01/2021 14:26 - atualizado 29/01/2021 15:02

Alexandre Kalil (foto: Estado de Minas/Reprodução)
Alexandre Kalil (foto: Estado de Minas/Reprodu��o)
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), comentou, na tarde desta sexta-feira (29/01), a not�cia sobre a gafe diplom�tica cometida pelo governo de Minas Gerais, que acabou perdendo a oportunidade de compra do imunizante produzido pelo laborat�rio chin�s Sinopharm. Questionado pelo Estado de Minas, Kalil afirmou que a gafe aconteceu "n�o por maldade”.

 

“� porque eles n�o sabem fazer”, disse.

 

Como noticiado pelo Estado de Minas na �ltima quinta-feira (29/01), o encontro virtual que selaria um acordo entre o laborat�rio chin�s Sinopharm e o estado de Minas Gerais acabou frustrado.

As tratativas para produ��o e testagem de vacinas contra a COVID-19 foram canceladas dois dias antes pelos orientais, que alegaram dois motivos. Um deles seria uma gafe diplom�tica: �s 16h de Bras�lia, hor�rio acertado pelo governo mineiro para a videoconfer�ncia, os chineses j� estariam de pijamas. Afinal, a diferen�a entre os fusos hor�rios de Beijing, de onde falariam executivos, e de Belo Horizonte, � de onze horas.

A outra raz�o citada � o ritmo de trabalho do Executivo estadual, que estaria lento, aqu�m da urg�ncia das demandas da empresa. 

 

O imunizante da Sinopharm foi aprovado em dezembro pelas autoridades sanit�rias da China. Com 79,3% de efic�cia, o produto foi o primeiro a obter o aval das autoridades sanit�rias daquele pa�s, no �ltimo dia de 2020. Os Emirados �rabes Unidos, o Bahrein e o Egito tamb�m aprovaram a utiliza��o do composto

 

Confira aqui a mat�ria do Estado de Minas na �ntegra 

 

Na tarde de hoje, Kalil anunciou a reabertura do com�rcio n�o-essencial na capital mineira a partir da pr�xima segunda-feira (1º/2). De acordo com o chefe do Executivo municipal, haver� regras definidas para a libera��o das vendas presenciais.

 


Com�rcio aberto


O prefeito anunciou o fechamento dos servi�os n�o essenciais no dia 6 de janeiro. A portaria que trata da medida entrou em vigor no dia 11. Supermercados, farm�cias, postos de gasolina, padarias, sacol�es, entre outros estavam no rol de atividades autorizadas a abrir as portas na cidade.

Desde ent�o, setores do com�rcio passaram a negociar com a prefeitura uma flexibiliza��o, sugerindo o escalonamento de dias permitidos para o funcionamento das lojas. Houve, tamb�m, protesto de algumas categorias na porta da sede do Executivo municipal pedindo para que os estabelecimentos voltassem a abrir.

Os �ltimos dias tamb�m foram marcados por batalhas judiciais. No dia 18 de janeiro, uma a��o impetrada pelo deputado estadual Bruno Engler (PRTB) resultou numa liminar que permitia a reabertura do com�rcio em Belo Horizonte a partir desta sexta-feira. A decis�o, no entanto, foi derrubada ap�s a prefeitura recorrer.

No entanto, na �ltima ter�a-feira (26/01) o Sindicato das Empresas de Promo��o, Organiza��o e Montagem de Feiras, Congressos e Eventos de Minas Gerais (Sindiprom-MG) conseguiu uma nova liminar para que o com�rcio em BH fosse aberto a partir do dia 4 de fevereiro. Nesse caso, a prefeitura tamb�m recorreu, mas a resposta n�o saiu at� o momento.

Indicadores


Durante boa parte de janeiro, o indicador que mede o n�vel de ocupa��o de leitos de terapia intensiva ficou acima dos 80%, 10 pontos percentuais acima da margem do alerta vermelho, considerado pela Prefeitura de BH. No entanto, os tr�s quesitos que s�o levados em conta para decidir o norte do com�rcio na capital mineira ca�ram nos �ltimos quatro dias.

O mais recente boletim epidemiol�gico divulgado pela Prefeitura de Belo Horizonte nesta quinta-feira (28/01) indicou queda nos tr�s indicadores-chave. O n�mero m�dio de transmiss�o por infectado (fator RT) teve o nono decr�scimo seguido, de 0,96 para 0,95. J� a ocupa��o dos leitos de UTI caiu de 77,4% para 76,4%. Na mesma toada, a ocupa��o dos leitos de enfermaria caiu de 59,8% para 57,2%.


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