“� porque eles n�o sabem fazer”, disse.
Como noticiado pelo Estado de Minas na �ltima quinta-feira (29/01), o encontro virtual que selaria um acordo entre o laborat�rio chin�s Sinopharm e o estado de Minas Gerais acabou frustrado.
As tratativas para produ��o e testagem de vacinas contra a COVID-19 foram canceladas dois dias antes pelos orientais, que alegaram dois motivos. Um deles seria uma gafe diplom�tica: �s 16h de Bras�lia, hor�rio acertado pelo governo mineiro para a videoconfer�ncia, os chineses j� estariam de pijamas. Afinal, a diferen�a entre os fusos hor�rios de Beijing, de onde falariam executivos, e de Belo Horizonte, � de onze horas.
A outra raz�o citada � o ritmo de trabalho do Executivo estadual, que estaria lento, aqu�m da urg�ncia das demandas da empresa.
O imunizante da Sinopharm foi aprovado em dezembro pelas autoridades sanit�rias da China. Com 79,3% de efic�cia, o produto foi o primeiro a obter o aval das autoridades sanit�rias daquele pa�s, no �ltimo dia de 2020. Os Emirados �rabes Unidos, o Bahrein e o Egito tamb�m aprovaram a utiliza��o do composto
Confira aqui a mat�ria do Estado de Minas na �ntegra
Na tarde de hoje, Kalil anunciou a reabertura do com�rcio n�o-essencial na capital mineira a partir da pr�xima segunda-feira (1º/2). De acordo com o chefe do Executivo municipal, haver� regras definidas para a libera��o das vendas presenciais.
Com�rcio aberto
O prefeito anunciou o fechamento dos servi�os n�o essenciais no dia 6 de janeiro. A portaria que trata da medida entrou em vigor no dia 11. Supermercados, farm�cias, postos de gasolina, padarias, sacol�es, entre outros estavam no rol de atividades autorizadas a abrir as portas na cidade.