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Estado de Minas CRIME

Pol�cia prende criminoso de BH com 40 anos de atua��o no tr�fico de drogas

Opera��o teve in�cio em novembro, quando um gerente do tr�fico foi capturado; quadrilha agia em BH


29/01/2021 17:25 - atualizado 31/01/2021 07:14

(foto: Reprodução Internet)
(foto: Reprodu��o Internet)
Em novembro de 2020, policiais da 5ª Delegacia do Departamento Estadual de Combate ao Narcotr�fico apreenderam 111 quilos de maconha e prenderam um traficante. No entanto, faltava o cabe�a do grupo, o chefe do tr�fico na Favela do Sumar�. Nesta sexta-feira (29/01), na opera��o Falso Profeta, a pol�cia conseguiu deter o homem de 54 anos, que est� h� 40 anos envolvido com o tr�fico de drogas. 

A opera��o foi comandada pelo delegado Rodolpho Tadeu Machado, que contou que o traficante preso gozava de tanto prest�gio na Favela do Sumar�, que seu ponto de vendas leva seu apelido, 'Beco de Deus'. Foi a partir da pris�o do traficante em novembro que a pol�cia conseguiu chegar at� ele.

A opera��o Falso Profeta foi realizada simultaneamente em Vespasiano, Ribeir�o das Neves e Ferros, al�m de Belo Horizonte, onde foram cumpridos dois mandados de pris�o e sete de busca e apreens�o, um deles, que resultou na pris�o desse traficante, no Bairro G�vea, em Vespasiano. Ele foi preso com um rev�lver em seu poder.

Da quadrilha que age no Sumar�, tr�s integrantes j� foram presos, mas a pol�cia acredita que existam outros integrantes. “O aglomerado tem dois grupos de atua��o distintos, que vez ou outra entram em atrito. Ambos os grupos utilizam pontos de armazenamento de drogas distantes dos pontos de venda, no intuito de buscar evitar a vincula��o de entorpecentes com seus verdadeiros propriet�rios em caso de atua��o e arrecada��o pela pol�cia”, diz o delegado.

Segundo o delegado Rodolpho, o ponto que mais se destaca neste trabalho � a tentativa de neutraliza��o mediante pris�o preventiva do l�der do tr�fico, conhecido no meio policial h� mais de 40 anos. “Ele sempre conseguia se esquivar da persecu��o penal, fazendo uso de estrat�gias rigorosas para conseguir seu intento.”

O delegado entende que � dif�cil mensurar o impacto deste trabalho em um crit�rio “quantitativo” da circula��o de drogas na grande BH. “Trata-se de uma organiza��o criminosa em que membros exercem suas fun��es pr�-definidas na atividade il�cita. De certo, com a continuidade do nosso trabalho e sem a principal lideran�a, nossa expectativa � de uma redu��o bastante significativa dessa oferta de drogas na capital.”


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