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Estado de Minas INDEFERIMENTO

Justi�a n�o acolhe pedido da Defensoria e aulas em Uberl�ndia voltam dia 8

Juiz disse que suspens�o das aulas levaria a "ativismo do Poder Judici�rio, na chamada judicializa��o da pol�tica"


06/02/2021 10:21 - atualizado 06/02/2021 12:48

Decisão judicial seguiu estudo do Comitê de Enfrentamento à COVID-19 local(foto: Divulgação/TJMG/Roberto Leal)
Decis�o judicial seguiu estudo do Comit� de Enfrentamento � COVID-19 local (foto: Divulga��o/TJMG/Roberto Leal)
A Justi�a indeferiu o pedido de liminar da Defensoria P�blica para que a volta as aulas presenciais fossem suspensas em Uberl�ndia, no Tri�ngulo Mineiro. A partir da pr�xima segunda-feira (8), as escolas poder�o reabrir e receber at� 50% dos alunos em sala no munic�pio. Grupos de pais e professores tentam impedir a volta at� que haja vacina��o para todos.

De acordo com o juiz da  3ª Vara da Fazenda P�blica e Autarquias, Alexandre Magno Mendes do Valle, a n�o concess�o da liminar se d� porque “o pedido antecipat�rio busca n�o apenas o sopesamento de direitos constitucionais - da educa��o, sa�de e � vida -, mas um ativismo do Poder Judici�rio, na chamada judicializa��o da pol�tica”.

Ele argumentou na decis�o que, de acordo com o Programa Municipal de Funcionamento das Atividades Econ�micas, as atividades relacionadas ao ensino curricular n�o ser�o reguladas pelas fases do plano, mas inclu�das em segmento denominado Setores Especiais, cujo retorno fica sujeito � realiza��o de estudo de impactos espec�ficos.

“Entretanto, vejo que realizados os competentes estudos, o N�cleo Estrat�gico de Comit� Municipal de Enfrentamento ao COVID-19 entendeu por bem autorizar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino curricular classificados como Setores Especiais, atendendo determinadas normas de biosseguran�a tra�adas para o setor, com o devido protocolo sanit�rio”, diz o magistrado.

A a��o


O pedido da Defensoria se baseava na quantidade crescente de casos de COVID-19 em Uberl�ndia, que levou � restri��o do com�rcio nesta semana, e o risco de contamina��o no ambiente escolar.

O �rg�o foi procurado por um grupo de 785 professores e profissionais da educa��o, servidores p�blicos municipais, manifestando contrariedade com rela��o � pretens�o do Munic�pio de determinar o retorno �s aulas presenciais. Al�m deles tamb�m foi recebida uma representa��o formal apresentada pelo movimento civil “M�es pela vacina”, igualmente contr�rio ao retorno �s aulas.


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