
Nas escolas, tanto de ensino fundamental quanto de ensino infantil, em que houve a paralisa��o dos servidores, alunos tiveram que ser dispensados das salas e voltaram para casa durante a manh�. � tarde tamb�m h� previs�o que isso aconte�a, visto que a paralisa��o engloba profissionais de ambos os turnos.
Tanto trabalhadores quanto pais que se op�em ao retorno de aulas em sala pedem que os trabalhos nas institui��es de ensino s� retornem ap�s vacina��o. Em comunicado, o Sindicato dos Professores Municipais (Sinpmu) diz que o pedido busca garantir a prote��o a alunos, familiares e trabalhadores do setor.
“Considera-se o fato de que os munic�pios no entorno de Uberl�ndia adiaram o retorno das aulas presenciais no m�s de fevereiro, devido ao contexto de agravamento da COVID-19, mesmo com medidas adotadas de restri��es no com�rcio e outras atividades”, diz parte da nota. H� escolas ainda em reforma, o que adiou em pelos menos duas semanas o retorno das atividades nessas institui��es.
“Considera-se o fato de que os munic�pios no entorno de Uberl�ndia adiaram o retorno das aulas presenciais no m�s de fevereiro, devido ao contexto de agravamento da COVID-19, mesmo com medidas adotadas de restri��es no com�rcio e outras atividades”, diz parte da nota. H� escolas ainda em reforma, o que adiou em pelos menos duas semanas o retorno das atividades nessas institui��es.
Segundo os manifestantes que se concentraram no estacionamento da Prefeitura, “as escolas n�o t�m condi��es de receber alunos e professores, garantido os protocolos m�nimos de seguran�a. As salas de aula s�o pequenas, sem ventila��o, o munic�pio n�o forneceu EPI para os profissionais e, no caso da educa��o infantil, n�o h� maturidade do desenvolvimento cognitivo que garanta que crian�as conseguir�o seguir usando m�scara, em distanciamento social entre os colegas e sem tocar nos olhos e boca”.
A paralisa��o desta segunda-feira tamb�m tem indicativo de greve por tempo indeterminado. Uma assembleia ainda vai decidir com rela��o � suspens�o das atividades do educadores por mais tempo. N�o existia, pela manh�, a informa��o de que houve negocia��es com o poder p�blico.
Por meio de nota, a prefeitura se manifestou a respeito da manifesta��o dos professores, que considera ilegal. "A Secretaria Municipal de Educa��o relembra que a decis�o de volta �s aulas foi tomada mediante an�lise e dicuss�o por parte de especialistas em sa�de p�blica do Comit� de Enfrentamento � Covid-19 e representantes de v�rios setores da sociedade. Informa tamb�m que est� monitorando todas as escolas municipais neste primeiro dia, aprimorando a log�stica e garantindo a profissionais e alunos seguran�a e efetividade no processo de ensino/aprendizagem", cita trecho do comunicado.
A nota tamb�m deixa clara a possibilidade de descontar o dia dos educadores que participaram do protesto. "Quanto �s faltas de servidores, o munic�pio est� analisando a situa��o para tomar as provid�ncias e, se necess�rio, descontar� o dia dos profissionais ausentes, uma vez que n�o h� movimento de greve legalmente deflagrado."
A nota tamb�m deixa clara a possibilidade de descontar o dia dos educadores que participaram do protesto. "Quanto �s faltas de servidores, o munic�pio est� analisando a situa��o para tomar as provid�ncias e, se necess�rio, descontar� o dia dos profissionais ausentes, uma vez que n�o h� movimento de greve legalmente deflagrado."