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Estado de Minas BRIGA EM 2010

Uma d�cada depois, membro da Galoucura ser� julgado por matar cruzeirense

Guilherme Louren�o Ribeiro � suspeito de participar de massacre contra o torcedor celeste Ot�vio Fernandes, que tinha apenas 19 anos na �poca do crime


09/02/2021 20:42 - atualizado 09/02/2021 21:27

Guilherme Lourenço Ribeiro (de vermelho), acusado de matar Otávio Fernandes com cavalete de ferro em 2010(foto: Raul Machado/TJMG)
Guilherme Louren�o Ribeiro (de vermelho), acusado de matar Ot�vio Fernandes com cavalete de ferro em 2010 (foto: Raul Machado/TJMG)

 

Vai a j�ri popular o integrante da Galoucura Guilherme Louren�o Ribeiro. Ele � acusado pelo Minist�rio P�blico de Minas Gerais (MPMG) de participar do assassinato do cruzeirense Ot�vio Fernandes, em novembro de 2010.

 

Ainda n�o existe uma previs�o de data para a realiza��o do j�ri popular. 

 

A v�tima tinha apenas 19 anos � �poca e integrava o quadro de s�cios da M�fia Azul. De acordo com o MP, v�rios membros da organizada atleticana usaram cavaletes de ferro e peda�os de pau para espancar o jovem at� a morte.

 

O crime aconteceu na Avenida Nossa Senhora do Carmo, na altura do Bairro S�o Pedro, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. Os envolvidos participavam de um evento de MMA, que acontecia em uma casa de eventos localizada na via.

 

Segundo depoimento de um policial que participou das investiga��es, Guilherme foi respons�vel por duas pancadas com cavalete de ferro na cabe�a de Ot�vio. Foram os �ltimos golpes recebidos pela v�tima antes de morrer.

 

Ot�vio chegou a ser levado ao Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII, mas deu entrada na unidade j� sem vida.

 

Outros seis integrantes da torcida organizada Galoucura j� foram condenados em 1ª inst�ncia. Por�m, a pol�cia s� identificou Guilherme Louren�o Ribeiro recentemente, ap�s den�ncia an�nima.

 

“Ele n�o foi denunciado junto com os outros torcedores porque n�o tinha sido reconhecido pela pol�cia nas imagens gravadas por c�meras de seguran�a da regi�o. Posteriormente, uma pessoa que, por medo, n�o havia colaborado com a investiga��o, passou novas informa��es”, informou o Tribunal de Justi�a em nota.

 

O MP acusa o r�u de homic�dio triplamente qualificado: motivo torpe (rivalidade entre as torcidas); meio cruel (pauladas e uso dos cavaletes de ferro); e uso de recurso que dificultou a defesa da v�tima, que foi surpreendida pelo espancamento.

 

Na audi�ncia de instru��o, Guilherme se declarou inocente. Depois, permaneceu calado durante todo o julgamento. 


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