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Estado de Minas ESPANCAMENTO

TJ decide que membro da Galoucura n�o tentou matar cruzeirense e libera r�u

Atleticano foi condenado por les�o corporal e promo��o de tumulto, pr�tica e incita��o � viol�ncia, mas j� cumpriu a pena


13/10/2020 19:07 - atualizado 13/10/2020 19:33

O próprio MP pediu à Justiça para que o torcedor do Atlético fosse absolvido por tentativa de homicídio contra cruzeirense
O pr�prio MP pediu � Justi�a para que o torcedor do Atl�tico fosse absolvido por tentativa de homic�dio contra cruzeirense (foto: Leticis de Paula/TJMG)

 

Terminou na tarde desta ter�a-feira (13) o julgamento do membro da Galoucura, torcida organizada vinculada ao Atl�tico, no F�rum Lafayette, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte. E a sess�o terminou com o r�u sendo solto pela Justi�a.

 

O homem era acusado de tentativa de homic�dio contra um integrante da M�fia Azul, organizada ligada ao Cruzeiro. Por�m, a ju�za Fabiana Cardoso Gomes Ferreira o condenou apenas por les�o corporal e promo��o de tumulto, pr�tica e incita��o � viol�ncia.

 

Portanto, o r�u foi absolvido da acusa��o de tentativa de homic�dio. Como a pena dos crimes pelos quais ele foi condenado totaliza um ano, nove meses e 29 dias de deten��o, e o homem estava preso h� mais de dois anos, a Justi�a o liberou.

 

O fato aconteceu na tarde de 4 de mar�o de 2018, ap�s o Cruzeiro vencer o Atl�tico por 1 a 0, no Independ�ncia, pela primeira fase do Campeonato Mineiro. 

 

 

 

No cruzamento da Avenida Amazonas com a Rua Cura D’Ars, o r�u espancou com socos e pauladas o cruzeirense. A a��o teve a participa��o de outros quatro membros da Galoucura, armados com paus.

 

Segundo a ju�za, “o exame dos autos aliado �s declara��es da v�tima e testemunhas, bem como os registros da c�mera de seguran�a, configuram les�o corporal”. O r�u julgado nesta ter�a � campe�o mineiro e brasileiro de artes marciais.

 

O pedido de retirar a acusa��o de homic�dio, conforme a Justi�a, foi feito pelo pr�prio Minist�rio P�blico, por meio do promotor Henry Wagner Vasconcelos Castro.

 

O integrante da M�fia Azul, segundo o TJ, “teve a fala comprometida por mais de dois meses, em raz�o de ter sofrido fraturas em seu maxilar em tr�s locais distintos”.

 

Com informa��es do Tribunal de Justi�a de Minas Gerais 


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