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Estado de Minas PANDEMIA

BH chega a 105.615 casos e 2.671 mortes por COVID-19

Taxa de uso dos leitos de UTI e fator RT apresentam queda, enquanto ocupa��o das enfermarias cresce


22/02/2021 18:05 - atualizado 22/02/2021 18:24

Fim de semana foi de aglomeração na orla da Lagoa da Pampulha, em BH(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Fim de semana foi de aglomera��o na orla da Lagoa da Pampulha, em BH (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Belo Horizonte alcan�ou, nesta segunda (22/2), a marca de 105.615 casos confirmados de COVID-19. S�o 2.671 mortes, 4.375 pacientes em acompanhamento e 98.569 recuperados da virose. Os dados s�o do boletim epidemiol�gico e assistencial da prefeitura.

 

Em compara��o ao boletim anterior, divulgado nessa sexta (19/2), houve aumento de 1.174 casos e de 14 �bitos.

 

Enquanto isso, a taxa de ocupa��o dos leitos de UTI para pacientes com a doen�a caiu de 67,6% para 65,5% em Belo Horizonte. Apesar disso, o indicador se mant�m na zona de alerta da escala de risco, entre 50% e 70%.

 

 

 

J� as enfermarias sa�ram de 47% para 48,7%. Mesmo com a leve alta, o par�metro continua na zona controlada, abaixo dos 50%.

 

Outra estat�stica fundamental para monitorar a pandemia em BH � o n�mero m�dio de transmiss�o por infectado. Neste quesito, a boletim apresenta queda de 0,95 para 0,94.

 

 

 

Como est� abaixo de 1, o fator RT continua na fase de controle.

 

Perfil das v�timas

 

No levantamento por regionais, a Noroeste � a regi�o com maior n�mero de mortes por COVID-19 em BH: 356, 30 a mais a Regi�o Nordeste. Na sequ�ncia, aparecem Oeste (319), Leste (300), Centro-Sul (300), Barreiro (298), Venda Nova (279), Pampulha (254) e Norte (239).

 

Al�m disso, no total, 1.458 homens perderam a vida para a virose em BH. A quantidade de mulheres mortas � de 1.213.

 

A faixa et�ria mais morta pela COVID-19 em BH s�o os idosos: 83,72% das vidas perdidas (2.236 no total).

 

Na sequ�ncia, aparecem aqueles entre 40 e 59 anos: 14,11% (377).

 

H�, ainda, 55 �bitos entre 20 e 39 anos (2,06%), um pr�-adolescente entre 10 e 14 anos (0,04%) e duas crian�as entre 1 e 4 (0,07%).

 

Ainda conforme o boletim da prefeitura, 97,5% dos mortos apresentavam ao menos uma comorbidade, sendo cardiopatia, diabetes, pneumopatia e obesidade as mais comuns.

 

Em BH, 68 pessoas morreram com quadros cl�nicos de COVID-19 sem comorbidade: 55 homens e 13 mulheres. A maioria tinha entre 40 e 59 anos.


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