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Estado de Minas COLAPSO

Conselho de Sa�de pressiona PBH para abertura de leitos de UTI

Depois de recomendarem ao prefeito Alexandre Kalil a ado��o do lockdown, conselheiros pedem provid�ncias para desafogar hospitais


22/03/2021 11:17 - atualizado 22/03/2021 11:47

(foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
(foto: Leandro Couri/EM/DA PRESS)
O Conselho Municipal de Sa�de pressiona a Prefeitura de Belo Horizonte para a amplia��o de leitos na unidade de terapia intensiva (UTI) nos hospitais da capital. Nesta segunda-feira (22/03), os conselheiros se reunem com representantes do munic�pio para pedir a amplia��o da capacidade da terapia intensiva.

A presidente do conselho, Carla Anunciatta, informou ao Estado de Minas que os conselheiros devem pedir � prefeitura a amplia��o de leitos e amplia��o das equipes de sa�de. Ela disse que n�o h� um n�mero pr�-estabelecido para a expans�o e que essa defini��o 'depende da capacidade instalada, ou seja, estrutura f�sica do servi�o'.

O conselho, no entanto, n�o tem uma resposta sobre a falta de recursos humanos que tem sido apontado pelos gestores como a principal dificuldade para amplia��o dos leitos. Carla afirmou que a dificuldade em encontrar profissionais (m�dicos, enfermeiros e fisioterapeutas) para trabalhar nas UTIs tamb�m ser� um ponto a ser discutido.

Na semana passada, os conselheiros elaboraram documento com 14 medidas que a prefeitura deveria adotar no enfrentamento � COVID-19. A primeira recomenda��o do conselho foi a ado��o imediata do lockdown por pelo menos duas semanas.

Tamb�m foi sugerida a distribui��o de cestas b�sicas e alimenta��o aos desempregados e pessoas assistidas por programas sociais. Outro ponto se refere ao transporte p�blico, que deve ser ofertado em condi��es e n�mero adequado no munic�pio. O conselho solicitou ainda a amplia�a�o da testagem.

Na sexta-feira (19/03), pela primeira vez desde o in�cio da pandemia, a ocupa��o de leitos de UTI para pacientes exclusivos da COVID-19 atingiu 100%  na capital. O �ndice chegou ao patamar de 100,8% por causa da alta demanda de interna��es para casos graves na rede suplementar, que est� atualmente em 114,4%. Na rede p�blica, a porcentagem � de 89,8%. 


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