
Em nota publicada, a AMMG afirma que acredita que o tratamento � obrigatoriamente de autonomia do m�dico, assim como do pr�prio paciente, sendo necess�rio que todas as orienta��es sobre o tratamento escolhido sejam esclarecidas ao paciente.
Segundo os m�dicos mineiros, a AMMG coloca-se alheia a qualquer “politiza��o acerca do tema” somente “defendendo a autonomia dos m�dicos”.
No documento, os m�dicos tamb�m defendem a vacina��o no pa�s e o aumento no n�mero de leitos em Minas Gerais.
A hidroxicloroquina, cloroquina e ivermectina n�o t�m �ficacia comprovada cientificamente.
A hidroxicloroquina, cloroquina e ivermectina n�o t�m �ficacia comprovada cientificamente.
Entenda
Na ter�a-feira (23/3), a Associa��o M�dica Brasileira fez diversos alertas sobre a falta de leitos para interna��o, escassez de rem�dios para intuba��o e o n�mero de mortes no Brasil, que entre os dias 15 a 21 de mar�o representaram 25% das mortes mundiais. J� s�o quase 300 mil vidas perdidas pela COVID-19.
A gravidade da situa��o brasileira � o motivo do boletim, que foi separado em 13 t�picos, abordando “orienta��es aos pacientes de todo o Brasil, em particular sobre a import�ncia da preven��o, para esclarecimentos sobre condutas aos m�dicos, e para conclamar as autoridades respons�veis � urgente resolu��o de casos que exclusivamente delas dependem”, diz a nota.
Al�m das recomenda��es de distanciamento, uso de m�scara, higiene de m�os e superf�cies, a AMB frisou que o uso de medicamentos sem efic�cia comprovada deve ser banido: “Reafirmamos que, infelizmente, medica��es como hidroxicloroquina/cloroquina, ivermectina, nitazoxanida, azitromicina e colchicina, entre outras drogas, n�o possuem efic�cia cient�fica comprovada de benef�cio no tratamento ou preven��o da COVID-19, quer seja na preven��o, na fase inicial ou nas fases avan�adas dessa doen�a, sendo que, portanto, a utiliza��o desses f�rmacos deve ser banida”.
Veja a nota da AMMG na �ntegra

* Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie