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Estado de Minas TRADI��O

Feriado de sexta-feira da Paix�o tem filas em peixarias de BH

Belo-horizontinos foram �s compras nesta sexta-feira (2/4), seguindo o costume da Igreja Cat�lica; Guarda Municipal monitora movimento


02/04/2021 11:27 - atualizado 02/04/2021 13:30

Peixarias a Rua Bonfim tiveram grande procura neste feriado de sexta-feira santa (2/4)(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Peixarias a Rua Bonfim tiveram grande procura neste feriado de sexta-feira santa (2/4) (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Como manda a tradi��o, neste feriado de sexta-feira santa (2/4), muitos belo-horizontinos foram �s ruas em busca do peixe para o almo�o. Embora a distribui��o gratuita no Bairro Bonfim, Regi�o Noroeste de Belo Horizonte, tenha sido suspensa por causa da pandemia de COVID-19, v�rias pessoas foram �s compras e se aglomeraram em filas.

No dia reservado para a pr�tica da abstin�ncia, um costume da Igreja Cat�lica que determina o jejum de carne vermelha na sexta-feira da Paix�o, � comum que as pessoas substituam o alimento por peixe. A demanda cresce durante o feriado e os pratos s�o dos mais variados: frito, assado e at� em saladas.
 

A reportagem do Estado de Minas flagrou durante a manh� um grande n�mero de pessoas nas ruas em busca do pescado. Pelo protocolo contra a dissemina��o da COVID-19, dentro dos estabelecimentos foi controlada a quantidade de clientes e muitos precisaram aguardar do lado de fora, formando filas com distanciamento.
Ver galeria . 6 Fotos Feriado de sexta-feira da Paixão tem filas em peixarias de BHLeandro Couri/EM/D.A Press
Feriado de sexta-feira da Paix�o tem filas em peixarias de BH (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )

A Guarda Municipal de BH foi acionada para fiscalizar e monitorar o movimento das peixarias em alguns pontos da capital, como na Rua Bonfim, Regi�o Noroeste de BH. 
 

Pre�o

Como muitas pessoas se preparam dias antes do feriado, a procura por peixes cresce e tamb�m os pre�os sobem junto. Por isso, o site de Pesquisas Mercado Mineiro realizou um levantamento de pre�os de peixes frescos, camar�o e bacalhau, nas principais lojas do Mercado Central e peixarias da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. 
 
Entrada de clientes nas peixarias foi limitada; uro de máscaras era exigido (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Entrada de clientes nas peixarias foi limitada; uro de m�scaras era exigido (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
 
 
Em compara��o ao ano passado, o Bacalhau Porto Imperial, que custava em m�dia R$100.65, sofreu um aumento de 36%, passando a custar R$136.90. J� o Bacalhau Saithe, aumentou 25%, que custava em m�dia R$50.61 e passou a custar R$63.10.  

O quilo do Camar�o Sete Barbas G, que custava em m�dia R$49.94, subiu para R$55.62, um aumento m�dio de 11%. O quilo da Curimat�, que custava em m�dia R$14.08, subiu para R$ 20.43, um aumento de 45%. O quilo do Surubim em Posta, que custava em m�dia R$34.05, subiu para R$ 42.48, um aumento de 25%. 

A Sardinha, que custava em m�dia R$ 13.48 o kg, subiu para R$ 16.17, um aumento de 20%. O quilo da Tainha que custava em m�dia R$ 18.43 passou a custar em m�dia R$ 25.15, um aumento de 36%. O quilo do Salm�o que custava em m�dia R$53.13, aumentou para R$67.55, um aumento de 27%. O quilo da Tra�ra que custava R$21.12 subiu para R$30.75, um aumento de 46%.

Os dados revelam tamb�m que para economizar, o consumidor deve pesquisar os pre�os. A exemplo da diferen�a do Bacalhau Saithe, que tem uma varia��o de 175%, com valores que v�o de R$39,90 at� R$109,80.
 
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 a 26 de Mar�o de 2021.


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