As m�scaras s�o fundamentais para garantir a prote��o individual e do pr�ximo. De acordo com o governo de Minas: “� fundamental escolher o tipo correto da m�scara e o us�-la adequadamente, cobrindo totalmente o nariz e a boca, al�m de seguir as recomenda��es de distanciamento social e uso do �lcool em gel nas m�os".
H� alguns meses, m�scaras triplas que cobrissem totalmente a boca e nariz eram a recomenda��o de utiliza��o. Entretanto com as muta��es do v�rus, a melhor escolha s�o as m�scaras PFF2 ou N95. Elas t�m poder de filtragem maior do que as cir�rgicas e s�o consideradas um Equipamento de Prote��o Individual (EPI).
Cobrindo todo o nariz e a boca, o modelo garante maior ajuste no rosto, ficando mais firme. Al�m de reter as got�culas, ainda protegem os usu�rios dos aeross�is, que s�o part�culas min�sculas que ficam suspensas no ar por alguns minutos.
Essas m�scaras possuem uma vers�o com v�lvula. Esse modelo, entretanto foram proibidas pela Anvisa nos aeroportos e avi�es, por exemplo, j� que n�o filtram as part�culas de dentro para fora (por causa da v�lvula), podendo contaminar o ambiente caso a pessoa esteja doente.
Apesar de recomendar as vers�es mais seguras, o m�dico infectologista da diretoria assistencial da Funda��o Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), Fl�vio de Souza Lima alerta que � indispens�vel que outros modelos utilizados tenham, pelo menos, tr�s camadas: "Temos muitas op��es baratas e de boa qualidade, de tecido mesmo. O importante � que a m�scara tenha pelo menos tr�s camadas para aumentar o filtro do ar e seja utilizada de forma correta. N�o pode haver espa�o para a sa�da e entrada do ar livremente em nosso sistema respirat�rio. O distanciamento entre as pessoas tamb�m na hora de conversar � outro importante aliado na preven��o".
O infectologista tamb�m garante que � mito a informa��o sobre uso de m�scara aumentar a inspira��o de g�s carb�nico a n�veis acima dos tolerados no organismo, segundo Fl�vio de Souza: "N�o h� nenhum ac�mulo significativo de g�s carb�nico e n�o h� preju�zo para a sa�de".
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Jo�o Renato Faria