
H� duas op��es, uma sem a hidroxicloroquina e outra com a subst�ncia.
Ambas recomendam o uso de ivermectina (cujo fabricante j� negou que seja eficaz no tratamento da doen�a), vitamina D, zinco quelato e quercetina.
S�o passadas orienta��es detalhadas sobre o uso dos medicamentos, como a frequ�ncia di�ria ou semanal e intervalo entre as doses.
S�o passadas orienta��es detalhadas sobre o uso dos medicamentos, como a frequ�ncia di�ria ou semanal e intervalo entre as doses.
Tratamento imediato
Al�m da preven��o, o documento orienta militares n�o gestantes a usarem medicamentos no in�cio dos sintomas da COVID-19, sem precisar esperar sair o resultado do teste.
O protocolo ainda aconselha o uso de ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, entre outros.
O protocolo ainda aconselha o uso de ivermectina, azitromicina, nitazoxanida, entre outros.
Contraindica��es dos medicamentos tamb�m foram especificadas.
Justificativa
De acordo com o documento, foi observada uma alta incid�ncia de casos na tropa, por�m, uma baixa letalidade pela COVID-19. Por causa dos n�meros elevados de diagn�sticos confirmados e pela "aus�ncia de perspectiva de vacina��o em massa da seguran�a p�blica a curto prazo", oficiais m�dicos elaboraram a proposta de "tratamento preventivo" do coronav�rus.
“Tem se observado prescri��es diversas e automedica��o. O objetivo dessa Comiss�o � construir um documento de robustez t�cnico-cient�fica e �tica para subsidiar decis�es m�dicas e acolher o p�blico que deseja efetivamente receber tais tratamentos, garantindo a autonomia m�dica e do paciente”, diz no protocolo.
O documento tamb�m cita que a prescri��o de qualquer medicamento � prerrogativa do m�dico e que o tratamento deve ser baseado na "autonomia do paciente ou de seu respons�vel legal".
“Todas as drogas que est�o sendo prescritas para o tratamento imediato da COVID-19 j� existem e tamb�m s�o conhecidos seus principais mecanismos de a��o e efeitos colaterais, entretanto, sem a libera��o para a sua indica��o em bula para o tratamento de pacientes com COVID”, afirma o protocolo, citando o tratamento off-label.
Segundo a Associa��o dos Pra�as Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra-MG), 164 policiais militares morreram no estado em raz�o da doen�a.
Somente da Pol�cia Militar, 18,75% da tropa havia sido contaminada pelo novo coronav�rus at� a semana passada, de acordo com a entidade.
Tamb�m na semana anterior, oito militares morreram e, entre domingo (4/4) e esta segunda-feira (5/4), mais dois policiais perderam a vida para a COVID-19.
Segundo a Associa��o dos Pra�as Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (Aspra-MG), 164 policiais militares morreram no estado em raz�o da doen�a.
Somente da Pol�cia Militar, 18,75% da tropa havia sido contaminada pelo novo coronav�rus at� a semana passada, de acordo com a entidade.
Tamb�m na semana anterior, oito militares morreram e, entre domingo (4/4) e esta segunda-feira (5/4), mais dois policiais perderam a vida para a COVID-19.
Resposta
Ao Estado de Minas, a Pol�cia Militar e o Corpo de Bombeiros informaram que o “arquivo citado trata-se de minuta de um documento, ainda em avalia��o, que cont�m orienta��es para m�dicos e pacientes que optarem por aderir �s recomenda��es”.
Ainda de acordo com as institui��es, o protocolo “n�o vincula e n�o obriga os m�dicos militares a adotarem quaisquer protocolos sugeridos, sendo apenas mais um referencial bibliogr�fico”.