Na ocasi�o, o acordo que decidiu pelo fim da medida teve a participa��o tamb�m de deputados estaduais, do Minist�rio P�blico Estadual (MPMG), da Associa��o Mineira dos Munic�pios (AMM), entre outros �rg�os.
Tamb�m foi decidido pelo comit� que a macrorregi�o de Sa�de Tri�ngulo do Sul e as microrregi�es de S�o Gotardo, Montes Claros/Bocai�va e Taiobeiras devem avan�ar para a onda vermelha do plano Minas Consciente a partir da pr�xima segunda-feira (12/4).
Ficou estabelecido que as localidades das regi�es ser�o monitoradas pela Secretaria de Estado de Sa�de at� a pr�xima sexta-feira (9/4) para garantir que n�o haja piora nos indicadores da covid-19. Somente ser� permitido o avan�o a partir de segunda (12/4) caso o cen�rio positivo se mantenha favor�vel.
As demais regi�es do estado devem seguir, por mais uma semana, as medidas decretadas na semana passada. A macrorregi�o do Tri�ngulo do Norte e a microrregi�o de Patos de Minas (que, juntas, totalizam 38 munic�pios e abrangem cerca de 1,5 milh�o de habitantes) permanecem na onda vermelha, e outras regi�es de sa�de v�o continuar com as restri��es da onda roxa.
De acordo com um integrante do comit�, as regi�es s� poder�o evoluir para a onda vermelha se diminuir a transmiss�o do coronavirus, com a consequente queda das taxas de ocupa��o dos leitos hospilares – cl�nicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
“Tudo vai depender do n�vel de transmiss�o do v�rus. Se algumas cidades e regi�es voltaram ao n�vel vermelho, n�o � sinal de relaxamento. Ao contr�rio, � a confirma��o de que estamos fazendo o dever de casa. Mas, n�o podemos nos descuidar”, diz a fonte.
“Essas medidas n�o ser�o mais obrigat�rias, mas � essencial que todos fa�am a sua parte para conseguirmos reduzir a propaga��o do v�rus. Precisamos que a popula��o mantenha todos os cuidados, use m�scara e evite aglomera��es para conseguirmos sair disso o mais r�pido poss�vel”, recomendou Zema.
O governador ressaltou que os n�meros j� apontam para o resultado positivo das medidas mais restritivas impostas pela onda roxa e que o esfor�o da popula��o ter� reflexo na queda no n�mero de mortes.
“Temos observado resultado positivo nos n�meros das regi�es que entraram na onda roxa h� mais tempo, o que permite deduzir que as demais regi�es, em breve, tamb�m ter�o queda no n�mero de casos. Essa queda, em um segundo momento, se refletir� na diminui��o no n�mero de interna��es e, em um terceiro momento, levar� � queda no n�mero de �bitos”, afirmou.
De acordo com um integrante do comit�, as regi�es s� poder�o evoluir para a onda vermelha se diminuir a transmiss�o do coronavirus, com a consequente queda das taxas de ocupa��o dos leitos hospilares – cl�nicos e de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
“Tudo vai depender do n�vel de transmiss�o do v�rus. Se algumas cidades e regi�es voltaram ao n�vel vermelho, n�o � sinal de relaxamento. Ao contr�rio, � a confirma��o de que estamos fazendo o dever de casa. Mas, n�o podemos nos descuidar”, diz a fonte.
Zema faz apelo
A suspens�o do toque de recolher e da proibi��o de visitas e reun�es familiares durante a onda roxa atendeu ao acordo judicial feito pelo Governo de Minas na �ltima segunda-feira (5/4), ap�s o deputado estadual Bruno Engler (PSL) ter questionado a constitucionalidade das medidas. Nesta quarta, o governador Romeu Zema (Novo) fez apelo � popula��o para que, apesar do fim toque de recolher e da proibi��o de reuni�es familiares, evite aglomera��es ou tr�nsito desnecess�rio durante a pandemia.“Essas medidas n�o ser�o mais obrigat�rias, mas � essencial que todos fa�am a sua parte para conseguirmos reduzir a propaga��o do v�rus. Precisamos que a popula��o mantenha todos os cuidados, use m�scara e evite aglomera��es para conseguirmos sair disso o mais r�pido poss�vel”, recomendou Zema.
O governador ressaltou que os n�meros j� apontam para o resultado positivo das medidas mais restritivas impostas pela onda roxa e que o esfor�o da popula��o ter� reflexo na queda no n�mero de mortes.
“Temos observado resultado positivo nos n�meros das regi�es que entraram na onda roxa h� mais tempo, o que permite deduzir que as demais regi�es, em breve, tamb�m ter�o queda no n�mero de casos. Essa queda, em um segundo momento, se refletir� na diminui��o no n�mero de interna��es e, em um terceiro momento, levar� � queda no n�mero de �bitos”, afirmou.
