
Ao todo, cerca de 100 �nibus que atendem 25 linhas n�o est�o circulando nesta quinta-feira. A empresa ainda n�o se manifestou sobre o ato grevista.
O impacto � not�rio, por exemplo, nas esta��es Barreiro e Diamante, ambas no Barreiro. Mais de 50% dos �nibus dessas esta��es s�o operados pela TransOeste.
Segundo um funcion�rio da empresa que trabalha na Esta��o Diamante, o in�cio da manh� foi complicado para os usu�rios, alguns pegos de surpresa pela greve. Ao longo do dia, contudo, a esta��o se esvaziou em compara��o a outros dias. Mesmo assim, foi poss�vel ver grandes filas para embarque.
V�rias pessoas precisaram recorrer a �nibus metropolitanos e at� transporte particular, como ve�culos por aplicativo. Os pontos de �nibus pr�ximos dessas esta��es tamb�m ficaram cheios por conta do movimento grevista.
Na garagem, negocia��o pelo pagamento
Ap�s rodar pelo Barreiro, a reportagem se dirigiu � garagem da TransOeste, no Bairro Independ�ncia. No local, cerca de 60 motoristas estavam de bra�os cruzados e negociavam a volta ao trabalho com representantes da empresa.
Motorista da companhia h� 15 anos, Daniel Silva diz que os problemas financeiros come�aram a partir da pandemia de COVID-19. "A empresa sempre pagou certinho, sabe, mas dizem que a pandemia come�ou a dificultar essa quest�o da verba. A� complica, e n�o foi a primeira vez que isso aconteceu nos �ltimos meses".
A negocia��o foi satisfat�ria, e a greve se encerrou ainda na manh� desta quinta.