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Estado de Minas

Fam�lia doa �rg�os de adolescente de 16 anos que morreu ap�s acidente

Jovem morava em Bueno Brand�o, no Sul de Minas, e teve morte cerebral. Foram doados f�gado, rins, pulm�es, cora��o e p�ncreas para cinco pacientes


01/06/2021 21:41 - atualizado 01/06/2021 21:48

O adolescente de 16 anos estava internado no Hospital Samuel Libânio, em Pouso Alegre(foto: Hospital Samuel Libânio/Divulgação)
O adolescente de 16 anos estava internado no Hospital Samuel Lib�nio, em Pouso Alegre (foto: Hospital Samuel Lib�nio/Divulga��o)
Um adolescente de 16 anos, de Bueno Brand�o, no Sul de Minas, morreu ap�s sofrer traumatismo cr�nio encef�lico (TCE) em um acidente. Ao ser comunicada da morte cerebral do jovem, a fam�lia autorizou a doa��o de �rg�os, que beneficiou cinco pacientes.

Foram doados rins, pulm�es, cora��o, p�ncreas e f�gado – que foi dividido em dois para atender duas pessoas.

“Agradecemos muito esse gesto de amor e solidariedade dos familiares desse paciente que traz esperan�a para outras fam�lias”, afirma a integrante da Comiss�o Intra-Hospitalar de Doa��o de �rg�os e Tecidos (CIHDOTT), enfermeira Alessandra Mara da Motta.
 
O doador de 16 anos estava internado no Hospital das Cl�nicas Samuel Lib�nio, em Pouso Alegre, e teve morte cerebral declarada no dia 28 de maio. A capta��o dos �rg�os ocorreu no domingo (30), por equipes de Pouso Alegre e Belo Horizonte. Os �rg�os seguiram para capital para serem implantados em cinco receptores.

Doa��o de �rg�os

A doa��o de �rg�os pode ocorrer de duas formas: por interm�dio de um doador vivo ou de um doador morto. No �ltimo caso, ap�s constada a morte encef�lica, os �rg�os s�o mantidos funcionando artificialmente at� que ocorra a doa��o.

Posteriormente, a Central de Transplantes inicia os testes de compatibilidade entre o doador e os potenciais receptores, que aguardam em lista de espera. E esse ato de amor ao pr�ximo pode beneficiar muitas pessoas.
 
“A doa��o de �rg�os envolve uma matem�tica interessante: um �nico doador � capaz de salvar ou melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas. O que se constata, no entanto, � que a m�dia de transplantes no pa�s fica muito aqu�m do necess�rio. A vida n�o precisa ser o final de todas as alegrias, mas pode ser o recome�o para que v�rios sorrisos possam brilhar novamente”, destaca Alessandra Mara da Motta. 
(Gabriella Starneck / Especial para o EM)
 


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