
Durante os fins de semana de junho, sempre de 10h �s 16h, o evento vai apresentar 16 performances de cinco a sete minutos de acrobacia, malabarismo, dan�a, equilibrismo e capoeira criadas especialmente para o festival.
De acordo com o curador, o artista Rodrigo Roble�o, a arte, educa��o e cidadania estar�o caminhando lado a lado e o evento � uma prova disso.
“Acredito muito na cultura como formadora do ser humano, e o circo oferece isso. � um espa�o l�dico, l�rico, de exerc�cio e reconhecimento do corpo para qualquer profiss�o. Algumas pessoas acabam decidindo trabalhar como artistas de circo”, comentou.
Ao fim de cada atra��o, os artistas divulgam depoimentos que retratam sobre a import�ncia do circo, tanto para a sua vida quanto para a sociedade.
E os debates ocorrem ao vivo nas sextas-feiras, �s 19h. O p�blico pode participar, enviando perguntas e opini�es. Os temas v�o girar em torno da import�ncia do Circo Social, das artes e do trabalho volunt�rio na �rea art�stica.
“Os bate-papos t�m como objetivo esclarecer para a comunidade o motivo pelo qual as artes s�o fundamentais para o desenvolvimento individual e coletivo. Para isso, convidamos nomes que representam o Circo Social”, diz Roble�o.
Participam desta conversa o professor e palestrante Tio Fl�vio (Belo Horizonte), Andrea Godinho, da Patrulha da Alegria/Palha�os de hospital (Sete Lagoas), Daniel Vieira, do Instituto Circo Vida (Uberl�ndia), e Luciene Nogueira, da Organiza��o Cultural Ambiental - OCA (Ouro Preto).
