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Estado de Minas Extra��o mineral

Pol�cia de Minas prende 20 pessoas por extra��o ilegal de minerais

Al�m das pris�es, foram apreendidos caminh�es e extenso maquin�rio de extra��o mineral


15/06/2021 16:28 - atualizado 15/06/2021 17:10

Caminhões e máquinas apreendidas durante a operação em Divinópolis, Matheus Leme e Ijaci(foto: PCMG/Divulgação)
Caminh�es e m�quinas apreendidas durante a opera��o em Divin�polis, Matheus Leme e Ijaci (foto: PCMG/Divulga��o)
Vinte presos, mais a apreens�o de cinco caminh�es, quatro p�s carregadeiras, uma escavadeira, uma peneira tipo esteira de minera��o e outros maquin�rios pesados utilizados na atividade. Esse foi o saldo da Opera��o Cavalo de A�o, deflagrada pela Pol�cia Civil de Minas Gerais (PCMG) em repress�o � extra��o ilegal de min�rio, em Divin�polis, Centro-Oeste do estado; Mateus Leme, na Regi�o Metropolitana; e Ijaci, no Sul de Minas.


As investiga��es estiveram a cargo dos policiais da Delegacia Especializada de Repress�o a Roubo a Bancos, integrante do Departamento Estadual de Investiga��o de Crimes Contra o Patrim�nio (Depatri), que apuraram que a extra��o ilegal ocorria diuturnamente e que os envolvidos desviavam de barreiras policiais.

Segundo o delegado Jo�o Prata, as investiga��es apontam para v�rias empresas de fachada, que atuavam no esquema de atividades l�citas.

“S�o organiza��es criminosas voltadas � extra��o ilegal de minerais, usurpa��o de bens da uni�o, sonega��o fiscal, lavagem de dinheiro e oculta��o de bens e valores destinados ao enriquecimento il�cito. Tais empresas agiam sob a �gide legal de beneficiamento e reprocessamento de refrat�rios usados, sucatas met�licas e esc�rias, aproveitando-se do fornecimento de min�rio de ferro por meio de extra��es il�citas.”


Levantamentos apontaram que teriam sido extra�das e beneficiadas ilegalmente cerca de 750 toneladas de minerais por dia.

Foi constatado um fluxo intenso de caminh�es durante o monitoramento, causando preju�zos ambientais e financeiros por ocasi�o da sonega��o fiscal.


As dilig�ncias, segundo o delegado, continuam no intuito de pormenorizar e individualizar as participa��es de cada envolvido, bem como identificar e qualificar outros, seja pessoa f�sica ou jur�dica, que integram a organiza��o criminosa.


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