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Estado de Minas SUL DE MINAS

Hero�na: escriv� da Pol�cia Civil de S�o Louren�o salva beb� engasgada

A crian�a engasgou em um supermercado que fica ao lado da delegacia; m�e relata desespero nas redes sociais e agradece � escriv� D�bora Oliveira


20/06/2021 11:39 - atualizado 20/06/2021 12:42

Escrivã Débora Oliveira diz que o tempo parece ter parado a partir do momento que pegou a criança nos seus braços
Escriv� D�bora Oliveira diz que o tempo parece ter parado a partir do momento que pegou a crian�a nos seus bra�os (foto: PCMG/Divulga��o)

“Gostaria de deixar registrado um agradecimento para a Pol�cia Civil de S�o Louren�o, em especial � escriv� D�bora. Nesta data, estava fazendo compras no supermercado pr�ximo � delegacia de pol�cia e verifiquei que minha filha n�o estava respirando. Ela estava engasgada. Foram momentos desesperadores, at� que meu marido pagou a crian�a e correu para dentro da delegacia, sendo que D�bora a pegou no colo e realizou manobras para que ela voltasse a respirar. Gra�as a Deus deu tudo certo. Gostaria de agradecer imensamente.”  


Essa mensagem expressa a gratid�o de uma m�e, Let�cia (o sobrenome n�o foi informado), em agradecimento � escriv� de Pol�cia Civil de S�o Louren�o, no Sul de Minas, D�bora Oliveira. Com uma massagem conhecida por “manobra de Heimlich”, a escriv� salvou a pequena Pen�lope.


O fato aconteceu na sexta-feira (18/6). Let�cia e o marido, Marcelo, levaram Pen�lope, como sempre fazem, para fazer compras no supermercado. O estabelecimento fica ao lado da delegacia da cidade. Em determinado instante, os pais perceberam que a menina n�o respirava e estava ficando roxa.


Marcelo, ent�o, pegou Pen�lope, desfalecida e correu para a delegacia, onde estava D�bora. Imediatamente, a policial pegou a crian�a e come�ou a fazer massagem. Cerca de 15 segundos depois, a crian�a desengasgou e come�ou a chorar. Um al�vio para o pai e para a escriv�.


Neste domingo (20/6), passado o susto, a escriv� conta o que sentiu. Para ela, foi como se o tempo tivesse parado. “Ao ver o pai entrando, desesperado na delegacia, corri para tentar ajudar. A crian�a estava roxa e desfalecida. Lembrei, ent�o, dos procedimentos e comecei a fazer a massagem. Foram 10 ou 15 segundos e ela respirou, desengasgou e chorou. Um al�vio.”


A experi�ncia de D�bora n�o terminou a�. “Eu me senti viva, mais vida que nunca. Poder ajudar, salvar uma vida, me faz muito feliz. A impress�o que tive, foi que o tempo parou. Olhei para o lado e pude ver o pai respirando aliviado”, conta a escriv�.


“Eu pude ficar mais tempo com a pequena Pen�lope no colo. � que na �nsia de salvar a filha, o pai, Marcelo, deixou a m�e, Let�cia, no Supermercado. Ele deixou a crian�a comigo, enquanto foi buscar a m�e.”


Quando Marcelo retornou com a m�e,ele contou que a mulher tinha ficado no supermercado e chorava muito. “Foi amparada por funcion�rios do supermercado”, conta D�bora.


“Fiz tudo no autom�tico. Numa delegacia, a gente est� acostumado a ver entrar criminosos presos, v�timas, mas nunca algu�m com uma crian�a no colo, pedindo socorro”, diz a policial.


No site da Pol�cia Civil, uma frase elogiosa ao que fez a escriv� define o que significou sua a��o. “Parab�ns, escriv� D�bora. O seu ato salvou n�o s� a beb�, mas uma fam�lia!”

 


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