H� 14 anos, uma parceria traz alento aos mais de 600 assistidos pela da Associa��o de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) em Sete Lagoas, Regi�o Central de Minas. Por meio dos cachorros da Ronda Ostensiva Com C�es (ROCCA) e do apoio do 25° Batalh�o da Pol�cia Militar de Minas Gerais, os profissionais de sa�de t�m usado a cinoterapia na reabilita��o f�sica e mental dos seus pacientes.
Esse tipo de terapia � facilitada por c�es, uma atividade em que o assistido utiliza-se do est�mulo com o animal para vencer obst�culos, limita��es f�sicas e psicol�gicas, melhorando significativamente a qualidade de vida e reintegra��o na sociedade.
A ideia surgiu em 2007, com o objetivo de inovar as pr�ticas terap�uticas realizadas na Apae do munic�pio e, consequentemente, implementar um trabalho ainda mais efetivo com os 680 assistidos da institui��o.
Robson Martins, coordenador de comunica��o da Apae, destaca que o tratamento pode ser indicado para diferentes doen�as, sejam quadros leves ou ate%u0301 defici�ncias graves.
“Trata-se de um m�todo terap�utico, altamente motivacional, que utiliza o c�o adestrado como auxiliar dos profissionais de sa�de no tratamento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e defici�ncia intelectual e m�ltipla, a fim de estimular o desenvolvimento global do usu�rio”, explica o coordenador.
Dalila Duarte, professora e m�e do estudante Davi Duarte, de 11 anos, que participa do projeto desde 2013, afirma que a cinoterapia ajudou, e muito, seu filho.
“Ele melhorou na intera��o social, identifica��o de imagens, consegue entender comandos e ainda aperfei�oou as habilidades cotidianas”, complementa a professora.
De acordo com Robson Martins, a cinoterapia apresenta resultados expressivos na evolu��o dos usu�rios atendidos, independentemente da faixa et�ria ou diagn�stico. � um trabalho multidisciplinar, que envolve diretamente profissionais da �rea de fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e fisioterapia.
“Atrav�s dos profissionais, juntamente com o c�o-terapeuta, temos um ganho significativo no desenvolvimento das crian�as e no tratamento de suas patologias. O animal, adestrado e preparado pela PM para este servi�o, atua como facilitador das terapeutas, fornece o envolvimento nas atividades propostas e propicia aumento da sensa��o de bem-estar”, comenta o coordenador.
Nessa parceria, a Apae disponibiliza o espa�o terap�utico espec�fico, conforme exig�ncias b�sicas da vigil�ncia sanit�ria para estabelecimento de sa�de, e equipe cl�nica, que desenvolve os atendimentos, metodologia que envolve crit�rios definidos de inclus�o, avalia��es padronizadas, plano de tratamento individualizado e acompanhamento terap�utico.
J� a PM disponibiliza o c�o de ra�a adequada e o policial condutor em todos os atendimentos. Al�m disso, se responsabiliza pelo treinamento espec�fico do animal para terapia e de seu cuidado veterin�rio e higi�nico.
Segundo a Pol�cia Militar, “iniciativas como o Projeto Cinoterapia, faz o 25º BPM realizar um policiamento de maneira diferente e contribui para a melhoria da qualidade de vida da popula��o setelagoana”.
A ideia surgiu em 2007, com o objetivo de inovar as pr�ticas terap�uticas realizadas na Apae do munic�pio e, consequentemente, implementar um trabalho ainda mais efetivo com os 680 assistidos da institui��o.
Robson Martins, coordenador de comunica��o da Apae, destaca que o tratamento pode ser indicado para diferentes doen�as, sejam quadros leves ou ate%u0301 defici�ncias graves.
“Trata-se de um m�todo terap�utico, altamente motivacional, que utiliza o c�o adestrado como auxiliar dos profissionais de sa�de no tratamento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e defici�ncia intelectual e m�ltipla, a fim de estimular o desenvolvimento global do usu�rio”, explica o coordenador.
Dalila Duarte, professora e m�e do estudante Davi Duarte, de 11 anos, que participa do projeto desde 2013, afirma que a cinoterapia ajudou, e muito, seu filho.
“Ele melhorou na intera��o social, identifica��o de imagens, consegue entender comandos e ainda aperfei�oou as habilidades cotidianas”, complementa a professora.
De acordo com Robson Martins, a cinoterapia apresenta resultados expressivos na evolu��o dos usu�rios atendidos, independentemente da faixa et�ria ou diagn�stico. � um trabalho multidisciplinar, que envolve diretamente profissionais da �rea de fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e fisioterapia.
“Atrav�s dos profissionais, juntamente com o c�o-terapeuta, temos um ganho significativo no desenvolvimento das crian�as e no tratamento de suas patologias. O animal, adestrado e preparado pela PM para este servi�o, atua como facilitador das terapeutas, fornece o envolvimento nas atividades propostas e propicia aumento da sensa��o de bem-estar”, comenta o coordenador.
Nessa parceria, a Apae disponibiliza o espa�o terap�utico espec�fico, conforme exig�ncias b�sicas da vigil�ncia sanit�ria para estabelecimento de sa�de, e equipe cl�nica, que desenvolve os atendimentos, metodologia que envolve crit�rios definidos de inclus�o, avalia��es padronizadas, plano de tratamento individualizado e acompanhamento terap�utico.
J� a PM disponibiliza o c�o de ra�a adequada e o policial condutor em todos os atendimentos. Al�m disso, se responsabiliza pelo treinamento espec�fico do animal para terapia e de seu cuidado veterin�rio e higi�nico.
Segundo a Pol�cia Militar, “iniciativas como o Projeto Cinoterapia, faz o 25º BPM realizar um policiamento de maneira diferente e contribui para a melhoria da qualidade de vida da popula��o setelagoana”.
