
Segundo Pedrosa, Kalil sinalizou que pode estender o hor�rio de funcionamento de bares para 23h. Segundo os protocolos atuais da PBH, os bares e os restaurantes podem funcionar, de forma presencial, das 11h �s 22h.
"Pedimos at� meia-noite, e Kalil falou que agora n�o, que vamos de hora em hora. Ele acha que at� 23h vai ser poss�vel", informou Pedrosa ap�s a reuni�o em que ele se diz "otimista". “M�s que vem vamos nos reunir de novo. Mas uma hora de amplia��o j� significa muita coisa pra gente. Foi uma vit�ria!”
O pedido ainda vai ser analisado pelo Comit� de Enfrentamento � COVID-19 da PBH.
No in�cio do m�s, apresenta��es musicais ao vivo foram autorizadas, mas n�o houve altera��o no hor�rio de funcionamento.
Mesas e cadeiras
Outra demanda do setor � o aumento de quatro para seis pessoas por mesa nos estabelecimentos.
“Ele (Kalil) ainda brincou no bom sentido: ‘me traz um documento assinado pelo Sindibares que voc�s ser�o respons�veis’. Eu n�o vou fazer isso”, respondeu Pedrosa. Kalil prometeu ao sindicalista que vai conversar com os infectologistas volunt�rios do Comit� e o secret�rio de Sa�de para avaliar a possibilidade desta mudan�a.

Casas noturnas
As casas noturnas e boates n�o foram inclu�das na �ltima flexibiliza��o, anunciada pela prefeitura no in�cio de julho. No entanto, reuni�es com o executivo indicam que a reabertura desta modalidade s� ser� permitida com a exig�ncia de comprovante de vacina��o ou teste PCR.
“Tem que rever o protocolo de reabertura, mas o prefeito falou que primeiro tem que abrir para mudar o protocolo depois”, contou Pedrosa.
Daqui pra frente
Mais cedo, em conversa com o Estado de Minas, Pedrosa afirmou que o encontro com o prefeito serviria tamb�m como uma oportunidade de agradecimento pelas flexibiliza��es recentes.
"O setor n�o pode reclamar. Devagarzinho fomos conquistando reabertura", disse o presidente do Sindibares. Ele afirma que BH n�o � mais considerada "a capital brasileira dos bares" devido �s baixas do setor durante a pandemia.
O sindicato conta que BH teve de 18 a 20 mil desempregados no setor durante a pandemia e 4.500 pontos de venda foram extintos. Apesar disso, a expectativa � de melhora para o segundo semestre.
“Vamos ter um segundo semestre melhor do que antes da pandemia, isso � estat�stica principalmente na hotelaria e o n�mero de contrata��es agora come�a a aparecer”, espera.