
O suposto autor do homic�dio foi preso pela primeira vez no dia 29 de abril, em Guarapari (ES), ap�s uma opera��o conjunta entre as pol�cias civis de Minas Gerais e do Esp�rito Santo.
Em comunicado oficial, a Pol�cia Civil disse que o suspeito estava foragido da Justi�a e foi preso novamente nessa quinta-feira (29/7). Entretanto, n�o foi informado quando e sob qual circunst�ncia ele havia sido solto.
“Ap�s trabalhos investigativos, policiais civis da Delegacia de Homic�dios e Prote��o � Pessoa (DHPP) e da Ag�ncia de Intelig�ncia Policial da 4ª Delegacia Regional em Muria� realizaram a manobra que resultou na localiza��o e pris�o do rapaz no momento em que ele estava no interior de um ve�culo”, disse a PCMG, por meio de sua assessoria.
Durante a a��o, foram apreendidos com o suspeito maconha em barras, o que tamb�m resultou na pris�o em flagrante do investigado pela pr�tica do crime de tr�fico de drogas. As investiga��es indicaram que ele estaria intensificando o com�rcio de entorpecentes, visando juntar dinheiro para fugir da cidade.
Entenda o caso
O homic�dio aconteceu quando o motoboy trafegava pela Avenida Jos� M�ximo Ribeiro, no Bairro Jo�o XXIII, para realizar entregas, momento em que foi atingido com um tiro na cabe�a.
Conforme apura��o preliminar da Pol�cia Civil, o disparo foi efetuado de dentro de um ve�culo em movimento, quando ambos se cruzaram na avenida.
As investiga��es tamb�m apontaram que o suspeito atirou contra uma placa de tr�nsito em trecho que compreende a cena do crime. No entanto, o ato de exibi��o, ao fazer disparos contra a sinaliza��o, aconteceu no momento em que o jovem passava pelo mesmo caminho onde o suspeito trafegava.
O Corpo de Bombeiros prestou socorro � v�tima, que morreu antes de chegar ao hospital.
Em depoimento na DHPP, antes da primeira pris�o em abril deste ano, o investigado disse que o disparo contra o motoboy foi acidental. Por�m, essa vers�o n�o foi acatada pelas autoridades policiais – que sustentam a pr�tica de homic�dio triplamente qualificado.
Em caso de condena��o, o homem pode receber uma pena que varia entre 12 e 30 anos de pris�o.