
Daros era o chefe do setor durante a auditoria realizada em 2018 pela Maciel Consultores nas contas das empresas de �nibus, apontada como fraudulenta pelo Minist�rio P�blico de Contas.
Nessa quarta-feira (4/8), a quebra dos sigilos banc�rio, fiscal e telef�nico do servidor e de mais seis pessoas foi aprovada pela Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) instaurada na C�mara Municipal para apurar irregularidades na empresa de capital misto.
Cabe � Ger�ncia de Controle, Estudos Tarif�rios e Tecnologia o levantamento de dados sobre passageiros, viagens, al�m da fiscaliza��o de contratos. Em 2018, a auditoria agora sob suspeita do MPC concluiu que a tarifa de �nibus de BH deveria custar R$ 6,35 com base em dados do setor chefiado por Daros.
O substituto do exonerado ainda n�o foi divulgado.